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O que tem feito e como a polícia, a mídia e os serviços de saúde encaram quando o assunto é o uso e tráfico de drogas? Esta foi a pergunta-chave que norteou as discussões da quarta edição do CAPS AD em Debate, evento promovido pela equipe do CAPS AD Pernambués, realizado no dia 14 de abril, no auditório da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Para responder inicialmente esta pergunta, o CAPS convidou o capitão Vaz, da Polícia Militar, o artista plástico Leonel Matos, a jornalista e professora da Faculdade de Comunicação da UFBa, Malu Fontes e o gerente do CAPS Gey Espinheira, João Martins, que fizeram as considerações iniciais para embasar o debate. | ||||||||
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"Quando a cidade tem altos investimentos em repressão é sinal de que necessita de mais políticas de prevenção", afirmou o capitão Vaz, que defende que o assunto deve ser enfrentado na perspectiva da saúde pública, ainda que esta necessidade não tenha fácil aceitação social. "Numa ocorrência, não se tem como exigir que um policial tenha a técnica de avaliar as demandas e histórico do usuário e este conhecimento o ajudaria a não enxergar o usuário como um criminoso", avaliou Vaz. | ||||||||
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De acordo com Malu Fontes, o enfoque na marginalização é o que também predomina nos meios de comunicação. | ||||||||
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"É preciso mudar o Olhar" | ||||||||
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À frente do CAPS AD Gey Espinheira, inaugurado em agosto de 2010, o psicólogo João Martins apresentou o que foi feito em termos de políticas públicas até hoje e considerou que o trabalho em rede, associado à estratégias de redução de danos e ações de promoção à saúde tem se mostrado o conjunto de ações mais eficaz para a prevenção ao uso indevido e o tratamento aos usuários. |