Difference: Artigo (7 vs. 8)

Revision 809 Jun 2007 - RosaMeireOliveira

Line: 1 to 1
 
META TOPICPARENT name="EDCA33sem071"

Artigo em construção

Line: 12 to 12
 
Added:
>
>

Limites e possibilidades da aprendizagem mediada por computador: um olhar sobre a evasão dos cursos de Educação a Distância

“O futuro não está nos conteúdos, mas sim nos contextos que soubermos criar para dar vivência aos conteúdos”. (Figueiredo:2002)
 
Changed:
<
<
Sujeitos da aprendizagem na educação a distância: limites e possibilidades

“Ninguém educa ninguém: ninguém educa a si mesmo; os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo”. (Paulo Freire)

Introdução

>
>

Introdução

 Recentes pesquisas apontam para o fato de que são consideráveis os níveis de evasão ou de baixa participação em cursos de Educação a Distância (EAD), seja no Brasil ou em outras partes do mundo. Shen e Xu (2202) afirmam que na Ásia esses índices chegam a 50%; na Europa, conforme ( ), o percentual está entre 20 e 30%. No Brasil, pesquisas recentes do Ministério da Educação e da Fundação Getúlio Vargas dão conta de que a evasão está em torno de 70%. Na contramão desses indicadores, assiste-se ao crescimento do mercado de formação a distância, que registrou em 2000? A abertura de 100 novos cursos nessa modalidade no Brasil. Nesse cenário, encontram-se cursos oferecidos por organizações, Instituições de Ensino Superior e .... (xxxxx). Esse modelo de formação a distância instituiu um padrão de aprendizagem colaborativa que “empodera” o aluno na relação, seja semipresencial, seja online, permanentemente convocado a responder pelo sucesso da aprendizagem e cobra dele atitudes que o colocam como o responsável pelo processo de construção da aprendizagem em rede. Com base nos dados levantados nas recentes pesquisas, este artigo objetiva lançar um olhar sobre o papel que joga o que chamamos de “empoderamento” dos alunos nos índices de evasão e baixa participação nos cursos de EAD e, por outro lado, analisar de que forma a atual concepção de professor como “tutor”, “mediador”, dentre outros rótulos, interfere nos resultados dos cursos, seja semipresencial ou à distância?
Changed:
<
<
1. Um pouco de história
>
>

1. Um pouco de história

 A Educação a Distância é uma modalidade de ensino-aprendizagem que ocorre quando as partes do processo - professor e alunos - estão separados no tempo e/ou no espaço. A EAD tanto pode ser semipresencial (com parte do curso na forma presencial e a distância) ou a distância (virtual). Ao longo do tempo, a Educação a Distância tem-se utilizado de tecnologias de comunicação (impressos, rádio, televisão, internet etc) para reduzir distâncias, aproximar professores e alunos e possibilitar a eficaz construção de conhecimento que satisfaça aos objetivos de todos os envolvidos no processo. Chaves (1994) lembra que embora as práticas de EAD tenham ganho maior ênfase mais recentemente, especialmente a partir da década de 1990 com a expansão da internet comercial, o ensino a distância não é exatamente uma modalidade nova. Os primeiros registros aparecem no início da era cristã com as epístolas do Novo Testamento, oportunidade em que entre os séculos I e II surgem, especialmente, as cartas paulinas, escritas em grego por São Paulo entre ( ) para os trabalhos de evangelização das comunidades romanas. Manuscritas, essas cartas chegavam ao destino através do Correio e parecem ter cumprido a sua função, tanto que foram incorporadas pela Igreja Católica como parte inaugural da Bíblia, no ... Oficialmente, o Ensino a Distância parece ter registro mais recente, quando sabe-se que em 1850 agricultores europeus aprendiam por correspondência a melhor forma de plantar e de cuidar dos rebanhos. No Brasil, a modalidade aparece em 1934, com o início das atividades do Instituto Monitor, a mais antiga instituição no Brasil a oferecer educação não-presencial, voltada a cursos técnicos. Em 1941 surge outra instituição tradicional, o Instituto Universal Brasileiro, com cursos supletivos e para áreas técnicas.
Line: 43 to 40
 A euforia que os dados expressam contrastam, no entanto, com as estatísticas que dão conta dos altos índices de evasão. Embora sejam ainda poucas as pesquisas no Brasil que tratam do assunto, os indicadores apresentados pela última análise da Fundação Getúlio Vargas ( ) demonstram que os resultados quando confrontados – surgimento de novos cursos e número de matrículas, com a quantidade de alunos que deixam de completá-los –, são no mínimo, intrigantes. Entram dados sobre evasão.
Changed:
<
<
3.- O ambiente virtual de aprendizagem 3.1 - A aprendizagem pressupõe uma atitude de abertura – ser capaz de buscar novos conhecimentos, de pesquisar, procurar alternativas, experimentar, dialogar, compreender (atitude científica perante a realidade). Quando se fala em aprendizagem colaborativa, a essas características se associam a valorização da construção de saberes, a realização de dinâmicas de cooperação, o caráter coletivo e a diversidade de percursos. Processos de construção social do conhecimento se configuram como pontes essenciais para a criação de novos significados e novas aprendizagens. O “aprender coletivo” destaca a participação ativa, a sinergia e a troca de experiências, tanto dos alunos quanto dos professores, onde o conhecimento é construído através da interação social e da ação coletiva - isto pede ambientes que propiciem a interação, a colaboração e a avaliação. O conceito da aprendizagem colaborativa, cunhado por Smyser (1993), surge como um aspecto fundamental nesse contexto. Para o autor, a aquisição de conhecimento se dá a partir do momento em que os alunos participam ativamente no processo de aprendizagem, como parceiros entre si e com o professor. Com o desenvolvimento de tecnologias interativas que possibilitem contato em tempo real entre locais espalhados geograficamente começam a surgir os chamados grupos virtuais e a idéia de trabalho em “ambiente colaborativo” - educandos e educadores trabalham juntos e são responsáveis pela aprendizagem uns dos outros, assim como a sua própria. A troca ativa de idéias em grupos não somente aumenta o interesse assim como promove o pensamento crítico. A aprendizagem colaborativa propicia a participação ativa e a interação, tanto dos alunos como dos professores. O conhecimento é visto como uma construção social e, por isso, o processo educativo é favorecido pela participação social em ambientes que propiciem a interação, a colaboração e a avaliação. Há riqueza de possibilidades que levam ao crescimento de todo o grupo. Na cooperação e na colaboração se pautam novas definições para o processo de aprendizagem que têm como objetivos promover o desenvolvimento de cidadãos críticos, autônomos, criativos, que solucionem problemas e que questionem e transformem sua própria sociedade. O Ciberespaço surge como um local onde o processo de aprendizagem é facilitado, como observa Alava (2002:) A emergência de novos dispositivos de formação abertos na universidade, no campo da formação profissional, nos bancos das escolas ou no interior dos estabelecimentos escolares tende a colocar de novo na ordem do dia idéias antigas, mas sempre atuais, de trabalho colaborativo, de autonomia dos aprendizes e métodos ativos. Assim o ciberespaço é concebido e estruturado de modo a ser, antes de tudo, um espaço social de comunicação e de trabalho em grupo. Portanto, o saber já não é mais o produto pré-construído e “midiaticamente” difundido, mas o resultado de um trabalho individual e coletivo. Quando estas concepções do aprender coletivo se referenciam em ambientes virtuais, há uma recontextualização das práticas de formação – diferenciadas por estabelecer relações mediadas por tutores e percursos individualizados associados a novas formas de mediação dos saberes. Neste ambiente, é dado ao aluno a responsabilidade pelas escolhas e pelo percurso formativo. Alava defende ser essencial o desenvolvimento de habilidades que ajudem a explorar novas informações, sintetizar e fazer aplicações práticas, sendo o educando participante ativo deste processo. A este sujeito cabe o processo contínuo de atualização do conhecimento, que cada vez mais se torna acessível por diversos canais de informação (falar das ferramentas). O ambiente virtual de aprendizagem apresenta mudanças nas funções clássicas do formador, agora reconhecido como tutor, mediador, assistente. (livro Kensky).
>
>

3.- O ambiente virtual de aprendizagem

3.1 - O ambiente virtual de aprendizagem apresenta mudanças nas funções clássicas do formador, agora reconhecido como tutor, mediador, assistente. (livro Kensky).
 Já aos educandos, é delegado .... (cartilha do aluno).

Dados sobre estrutura do ambiente virtual de aprendizagem: partilhado para formar um todo; ferramentas; disponibilidades; valores; idéia de colaboração x cooperação Como vê o aluno? Como vê o professor?

Changed:
<
<
3.1 Limites e possibilidades – Discutir um pouco sobre formação/percurso/identidades e confrontar com resultados da pesquisa
>
>

4 Limites e possibilidades – Discutir um pouco sobre formação/percurso/identidades e confrontar com resultados da pesquisa

  o aluno – o que pode esse aluno? o professor – o que deve o professor?
Changed:
<
<
Conclusão
>
>
---+Conclusão
 
 
This site is powered by the TWiki collaboration platformCopyright &© by the contributing authors. All material on this collaboration platform is the property of the contributing authors.
Ideas, requests, problems regarding TWiki? Send feedback