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TECNOLOGIAS E COTIDIANO: ESTRATÉGIAS CONTRA-HEGEMÔNICAS. | ||||||||
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< < | *RESUMO | |||||||
> > | RESUMO | |||||||
O artigo pretende apresentar alguns exemplos indicativos dos poderes hegemônicos exercidos no população mundial e sua aceleração com o uso das tecnologias, nas últimas décadas. Pretende ainda apresentar reflexões sobre as possibilidades contra-hegemônicas do uso cotidiano das TIC’s, considerado experiências práticas relacionadas ao lazer e ao entretenimento, ao uso profissional e as políticas públicas de inclusão digital. Para tanto, desvelaremos as forças e cenários hegemônicos nos quais estas estão inseridas. Neste curso apresentaremos relação do processo de globalização e reprodução social. Terminaremos por identificar e exemplificar formas de resistências contra-hegemônicas que surgem através de burlas advindas dos processos de convivência cotidiana com as tecnologias a partir da análise das formas incorporadas ao uso cotidiano, seja no trabalho, na escola ou em seus lares. (PROF.ª o resumo ficou bom?) | ||||||||
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< < | *INTRODUÇÃO: breve ensaio Em aberto | |||||||
> > | INTRODUÇÃO: breve ensaio Em aberto | |||||||
O período histórico contemporâneo iniciado no pós-guerra e consolidado a partir do consenso de Washington* é apontado por alguns estudiosos como processo inelutável resultante do avanço das TIC (Castells, 1996). Para outros estudiosos, as características da globalização, impostas segundo preceitos do pensamento neo-liberal não passa de uma inversão de papeis onde tomam-se as causas como conseqüências, e daí a razão de atribuir as TIC o seu caráter central nesse processo enquanto na verdade são apenas resultado de processos históricos e políticos Santos (2000). | ||||||||
Line: 158 to 158 | ||||||||
artigo versao 2 | ||||||||
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< < | *TECNOLOGIAS E COTIDIANO: ESTRATÉGIAS CONTRA-HEGEMÔNICAS. | |||||||
> > | TECNOLOGIAS E COTIDIANO: ESTRATÉGIAS CONTRA-HEGEMÔNICAS | |||||||
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< < | *RESUMO | |||||||
> > | RESUMO | |||||||
O texto apresenta reflexões sobre as possibilidades contra-hegemônicas do uso cotidiano das TIC,s, considerando experiências práticas relacionadas ao lazer, entretenimento, educação, ao uso profissional e as política públicas de inclusão digital. Para tanto, desvelaremos as forças e cenários hegemônicos nos quais estas estão inseridas, relacionados ao processo de globalização e reprodução social. Terminaremos por identificar e exemplificar formas de resistências contra-hegemônicas que surgem através de burlas advindas dos processos de convivência cotidiana com as tecnologias a partir da analise das formas incorporadas ao uso, seja no trabalho, na escola ou em seus lares. | ||||||||
Line: 169 to 169 | ||||||||
Palavras chave: tecnologias – hegemonia – resistência, burla, contra-hegemônica. | ||||||||
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< < | *Introdução | |||||||
> > | Introdução | |||||||
O período histórico contemporâneo iniciado no pós-guerra e consolidado a partir do consenso de Washington* é apontado por alguns estudiosos como processo inelutável resultante do avanço das Tecnologias da Informação e Comunicação - TICs (Castells, 1996). Para outros estudiosos, as características da globalização, impostas segundo preceitos do pensamento neo-liberal não passa de uma inversão de papeis onde se tomam as causas como conseqüências, e daí a razão de atribuir as TICs o seu caráter central nesse processo enquanto na verdade são apenas resultados de processos históricos e políticos (Santos, 2000). | ||||||||
Line: 197 to 197 | ||||||||
No contexto onde apontamos possibilidades de ações contra-hegemônicas, entendidas enquanto burlas anti-sistêmicas, faz-se necessário entendermos hegemonia não só em seu sentido etimológico “de predomínio majoritário (e) muitas vezes opressivo de algo sobre o resto", mas essencialmente em sua forma conceitual apontada por Antoni Gramsci, “para descrever o tipo de dominação ideológica de uma classe social sobre outra, particularmente da burguesia sobre o proletariado e outras classes de trabalhadores", bem como suas implicações geopolíticas “aqui entendidas como a supremacia de um povo entre outros, pelas suas tradições ou condições de raça, por costumes ou condição militar". | ||||||||
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< < | *As technés e seu percurso hegemônico | |||||||
> > | As technés e seu percurso hegemônico | |||||||
Ao analisarmos historicamente as evoluções tecnológicas possibilitadas pelos avancos científicos desde a micro-eletronica à nanotecnologia, passando pela revolução eletromecânica e culminando na revolução genética, verificaremos que todas são resultado de afirmação de processos hegemônicos (revolução mercantil; indústrial e da informação) edifundem-se enquanto imposições regidas pelos mercados, mas sempre amparadas em instituições que as tornam viáveis enqanto escala para comercialização globais (a escola, nossos lares num plano micro e a ação de governos num plano macro). Então, para viabilizarem-se, em sua escalada hegemônica, estas atuam e valem-se a todo momento de aspectos cotidianos. | ||||||||
Line: 213 to 213 | ||||||||
Esse quadro adquire contornos quase dramáticos quando instrumentos técnicos altamente sofisticados como recursos para empacotamento digital de áudio e vídeos e suas interfaces físicas como: micro-computadores e micro-câmeras são tomados de assalto por forças hegemônicas para dar vazão a visões hedonistas de mundo, e de forma a desviar outros potênciais latentes desses aparatos, se postos a serviços de outros contextos, mas que deliberadamente contribuem apenas para uma voyerização levada a quitenssência contribuindo cada vez mais para uma banalização estética, onde os timbres e conteúdos ali produzidos estão apenas a serviço de um cyberpornografia global, conforme apontado por Virilío() e atestado pelos números estratófericos dessa indústria que montam, consumindo $ 89,00 dolares americanos por segundo em sua escalada hegemônica global. | ||||||||
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< < | *Espaços de convivência ciber e reais: a construção cotidiana da hegemonia/contra-hegemonia | |||||||
> > | Espaços de convivência ciber e reais: a construção cotidiana da hegemonia/contra-hegemonia | |||||||
Em meio a esse rolo compressor hegemônico, percebemos nos espaços de convívio cotidiano, taius como: lares, escolas, clubes e em outros espaços públicos como salas de cinema, praças, etc. são cada vez mais tomados enquanto instrumentos importantes para reforçar comportamentos dominantes, isso devido ao caráter fluído e aytônomo. potencialmente latentes nas tecnologias atuais, potencial esse, que em muitos casos transborda ao considerado “comportamento e uso normal” e, não raramente passando despercebido pelos aparatos de controle social. | ||||||||
Line: 262 to 262 | ||||||||
Não entendi. | ||||||||
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< < | Conclusão | |||||||
> > | Conclusão | |||||||
(ainda falta escrever) Contribuição - Washington |