Difference: RelatoExperiencia (3 vs. 4)

Revision 408 May 2006 - AlessandraPicanco

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Site de Didática

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 finalmente uma fala interessante de ninguém menos que Candau (pronuncie "candou"!). Instigante! a questão é o seguinte podemos estar vivendo uma inclusão excludente, então alto lá com a perspectiva homogeneizante do que seja essa preocupação com inclusão...pegando o texto dela que vai ser publicado pelo evento dá pra pensar mais nisso. O professor venezuelano falou do convivio entre diferentes culturas. nada de tolerância pense na idéia de "curiosidade profunda" em relação a outra cultura. yeah! mais interação, enriquecimento e interculturalidade. O texto que ele leu (...) já deve tá disponivel tb. No mais... coquetel sem conflito! claro, várias mesas com o mesmo tipo de petisco espalhadas pelo foyer, né inteligência? mais delicias! depois de tanta farra, preciso descansar...afinal, daqui a pouco tem mais.
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No dia seguinte...
... Fila enorme para credenciamento, apesar de estar automatizado, com etiquetas dos crachás sendo impressos na hora. Com a demora cheguei tarde no mini-curso, mas deu para aproveitar um pouco dos "diálogos sobre docência on-line" no mais quero continuar em contato com Maria Conceição (consinha@terra.com.br). O contato com pessoas de outras universidades foi interessante. De novo pintou a vontade de escrever um artigo sobre o uso de forum, chat, lista... as caracterisiticas de cada um dos recursos, finalidades, o que provoca nos usuários, os limites... sempre são assuntos nas rodas desse tipo, mas sinto que podmeos aprofundar mais a discussão, teorizar mais sobre isso saindo do julgamento sobre "isso é bom ou aquilo é ruim". Me incomoda ouir que no final qualquer recurso serve desde que o professor tenha uma consciência política, um projeto pedagõgico... nao é raro nesse bojo identificar o que falta para que o aluno participe. A gente só tem mais dificuldade de olhar é para o que tem, o que é explicitado pelo aluno. incrível!
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..."diálogos sobre docência on-line"
No dia seguinte à abertura...fila enorme para credenciamento, apesar de estar automatizado, com etiquetas dos crachás sendo impressos na hora. Com a demora cheguei tarde no mini-curso, mas deu para aproveitar um pouco dos "diálogos sobre docência on-line" no mais quero continuar em contato com Maria Conceição (consinha@terra.com.br). O contato com pessoas de outras universidades foi interessante. De novo pintou a vontade de escrever um artigo sobre o uso de forum, chat, lista... as caracterisiticas de cada um dos recursos, finalidades, o que provoca nos usuários, os limites... sempre são assuntos nas rodas desse tipo, mas sinto que podmeos aprofundar mais a discussão, teorizar mais sobre isso saindo do julgamento sobre "isso é bom ou aquilo é ruim". Me incomoda ouir que no final qualquer recurso serve desde que o professor tenha uma consciência política, um projeto pedagõgico... nao é raro nesse bojo identificar o que falta para que o aluno participe. A gente só tem mais dificuldade de olhar é para o que tem, o que é explicitado pelo aluno. incrível!
 
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...o contato com o prof. Paulo Cysneiros foi muito interessante! Ele chamou atenção para a sistematica das pesquisas e produções na área de educação e tecnologia, indicando a proliferação de expressões como um indicador de falta de identidade do campo, indicando também o caráter a-histórico de algumas produções como um complicador para a delimitação desse campo. Para ele educação é substantivo e tecnologia é adjetivo, o centro da discussão está em olhar para a educação como um fenômeno complexo. Ao mesmo tempo em que ele falava fiquei pensando na questão que apareceu no mini-curso. Então, sinto vontade de discutir a suposta neutralidade das tecnologias. Paulo questiona a idéia de tencologia como potencial, analisando que falar nisso não é suficiente para orientar as nossas ações. Importa o que é feito no tempo e no espaço. Pensar em potencial é algo futurístico. Ele questiona a não apropriação da didática sobre essa área. Essa ausencia, falta de história e de sistematização tem impacto em cada uma das políticas públicas, bem como na relação entre elas. É legal pensar em fortalecer a relação entre gestao de políticas e universidade. Paulo fala na arquitetura como tecnologia envolvente, acho bacana isso, ela é o ambiente, usamos e não nos damos conta. Vai valer a pena ler o texto que reescreve essa fala de Paulo, ele traz referencias importantes. Vou permanecer em contato no email cysneiros@gmail.com
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...o contato com o prof. Paulo Cysneiros
...foi muito interessante! Ele chamou atenção para a sistemática das pesquisas e produções na área de educação e tecnologia, indicando a proliferação de expressões como um indicador de falta de identidade do campo, indicando também o caráter a-histórico de algumas produções como um complicador para a delimitação desse campo. Para ele educação é substantivo e tecnologia é adjetivo, o centro da discussão está em olhar para a educação como um fenômeno complexo. Ao mesmo tempo em que ele falava fiquei pensando na questão que apareceu no mini-curso. Então, sinto vontade de discutir a suposta neutralidade das tecnologias. Paulo questiona a idéia de tencologia como potencial, analisando que falar nisso não é suficiente para orientar as nossas ações. Importa o que é feito no tempo e no espaço. Pensar em potencial é algo futurístico. Ele questiona a não apropriação da didática sobre essa área. Essa ausencia, falta de história e de sistematização tem impacto em cada uma das políticas públicas, bem como na relação entre elas. É legal pensar em fortalecer a relação entre gestao de políticas e universidade. Paulo fala na arquitetura como tecnologia envolvente, acho bacana isso, ela é o ambiente, usamos e não nos damos conta. Vai valer a pena ler o texto que reescreve essa fala de Paulo, ele traz referencias importantes. Além da fala dele, foi superbacana conhecer o projeto Virtus, (muita teecnologia já desenvolvida e em desenvolvimento por lá) e alguns detalhes da cidade universitária da UFPE tendo como guia o professor. hospitalidade 1.000! Vou permanecer em contato no email cysneiros@gmail.com
 
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... Bonilla indicou parte de uma crônica do livro "o tempo e o vento" de Erico Veríssimo. As questões provocadas aí foram "por que falta tecnologia? onde falta? tudo isso é uma questao política que passa por decisões tomadas coletivamente. tem a ver com a forma como as pessoas entendem a inovação. o legal é que a tecnologias não é algo separado, são envolventes e provocam novas formas de organização das relações sociais. A fala dela aponta para várias politicas que foram iniciadas com o governo Lula. Fiquei refletindo sobre quais as políticas internas da ufba quanto a esse assunto? como elas se articulam entre si? o que falta? o que tem? (a sede é incluir essas questoes na minha pesquisa de doutorado...vamos ver se consigo agora, ou fica para depois). Um dos grandes nós, como foi colocado por Bonilla, é a formação de professores. Nao se trata apenas em pensar no que ensinar para que eles assimilem, mas é hora de pensar nas condições que são criadas para que os professores se auto-organizem e produzam conhecimento e cultura (isso tem tudo a ver com a minha tese!!!). isso aí tem a ver com o curriculo da formação de professores, com a ideia de rede e labirinto que o nosso grupo (GEC) vem discutindo. A desarticulação entre políticas e iniciativas tem como indicador, por exemplo, o fato do MEC levar o TV escola para todas as escolas e as faculdades que formam professores ficam de fora. entao, nao basta ter acesso, precisa ter formação. E aí, que formação é essa? concordo que não podemos ter uma escola para pobres e outra para ricos (essa dicotomia tem atenuantes que sinto vontade de pensar mais. Mas pense aí, também nao vamos falar de uma escola igual! Mas como principio a escola como espaço de produção. Me lembro do termo falado pelo professor ontem e continuo pensando, falamos de uma escola plural na qual diferentes interagem a partir de uma curiosidade profunda (nao é só respeito e tolerância). Uma provocação importante nessa parte, pensar o digital como elemente imbricado na cultura e nao como um simples instrumento. Boni falou tb so software livre e de seu movimento que engloba participação de grande comunidade, colaboração, interativadade. engraçado falarmos que todos estáo acostumados com windows, até parece que isso vem sendo adotado a séculos num intensivo treinamento para todos.. coisa nenhuma. Agora, ele procura fazer parte de nossa paisagem, assim como o céu com nuvens da área de trablho padrao do windows. Uma dica, o autor Damasio fala em comunidades virtuais, que envolvem o afetivo, intelectual e social, racional e emocional.
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... Maria Helena Bonilla provocou uma profusão de idéias!
no seu simpósio iniciou com parte de uma crônica do livro "o tempo e o vento" de Erico Veríssimo. As questões provocadas aí foram "por que falta tecnologia? onde falta? tudo isso é uma questao política que passa por decisões tomadas coletivamente. tem a ver com a forma como as pessoas entendem a inovação. o legal é que a tecnologias não é algo separado, são envolventes e provocam novas formas de organização das relações sociais. A fala dela aponta para várias politicas que foram iniciadas com o governo Lula. Fiquei refletindo sobre quais as políticas internas da ufba quanto a esse assunto? como elas se articulam entre si? o que falta? o que tem? (a sede é incluir essas questoes na minha pesquisa de doutorado...vamos ver se consigo agora, ou fica para depois). Um dos grandes nós, como foi colocado por Bonilla, é a formação de professores. Nao se trata apenas em pensar no que ensinar para que eles assimilem, mas é hora de pensar nas condições que são criadas para que os professores se auto-organizem e produzam conhecimento e cultura (isso tem tudo a ver com a minha tese!!!). isso aí tem a ver com o curriculo da formação de professores, com a ideia de rede e labirinto que o nosso grupo (GEC) vem discutindo. A desarticulação entre políticas e iniciativas tem como indicador, por exemplo, o fato do MEC levar o TV escola para todas as escolas e as faculdades que formam professores ficam de fora. entao, nao basta ter acesso, precisa ter formação. E aí, que formação é essa? concordo que não podemos ter uma escola para pobres e outra para ricos (essa dicotomia tem atenuantes que sinto vontade de pensar mais. Mas pense aí, também nao vamos falar de uma escola igual! Mas como principio a escola como espaço de produção. Me lembro do termo falado pelo professor ontem e continuo pensando, falamos de uma escola plural na qual diferentes interagem a partir de uma curiosidade profunda (nao é só respeito e tolerância). Uma provocação importante nessa parte, pensar o digital como elemente imbricado na cultura e nao como um simples instrumento. Boni falou tb so software livre e de seu movimento que engloba participação de grande comunidade, colaboração, interativadade. engraçado falarmos que todos estáo acostumados com windows, até parece que isso vem sendo adotado a séculos num intensivo treinamento para todos.. coisa nenhuma. Agora, ele procura fazer parte de nossa paisagem, assim como o céu com nuvens da área de trablho padrao do windows. Uma dica, o autor Damasio fala em comunidades virtuais, que envolvem o afetivo, intelectual e social, racional e emocional. Acompanhar Boni durante o evento foi maravilhoso! Grande oportunidade de conhecer mais um pouco da pessoa brilhante, observadora, comprometida, sensível... tudo de bom que ela é!
 
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... GOstei do que a professora Umbelina anunciou, ao tratar da experiência do Projeto Veredas, MG. Ela conta as ideias iniciais e as limitações que foram aparecendo devido às restrições quanto a infra-estrutura. Foi o caso da opção pelas fitas de vídeo pré-gravadas para serem vistas em horários alternados, em detrimento das conferências ao vivo que exigiam infra-estrutura e tempo em comum dos participantes. Tinha locais sem energia elétrica... Essa discussão é um dos meus calos! entao, formamos os professores dando uma grande lição de adaptação e aí onde fica o papel social do professor e da escola de provocar a sociedade e de transforma-la???A preocupação, segundo umbelina, era a de tutelar o professor o tempo todo, exigindo leituras e realização de tarefas. Isso parece ser um indicador de qualidade que prevalece. QUestiono esse caminho aí. Uma coisa interessante é a preocupação com as redes sociais, nao só com as redes informacionais... daí falou em conceitos importante que quero ir mais fundo, falou em subtituir hierarquia por solidariedade, acordo e nao consenso, totalidades complexas, heterogeneidade e incerteza, descentralização e autonomia. Isso aí tinha base as idéias de Morin. FAlou também em gestao das redes sociais. Agora, fiquei em dúvida sobre o funcionamento disso. Acho a noção de rede muito "cara", daí algumas questóes vieram a mente: após o curso como fica a tal rede? se ela só se reune se a universidade convocar entao temos uma rede mesmo? rede de um centro só? como as redes se formam? como acontecem as relações na rede? Achei interessante também a avaliação sobre o alcance do veredas, ele teve impacto na organização pedagógica e na auto-estima do professor. A questao é: como fica a mobilização do preofessor enquanto cidadão? como fica a função social do professor? o que o incomoda e como age considerando a alteração de sua visao de mundo após o curso? Mais uma vez, fiz relação com a minha tese... esse é o barato de participar de um evento assim, e nao simplesmente se enclausurar para escrever. Estou realizada de sentir a cabeça funcionando. DUas referencias sobre o tema redes. MANCE, E.A. Redes de colaboração solidária. Vozes, 2002. outra é LOSICER, E. Descentralização, redes e subjetividades. s-d. Esse aqui vou precisar solicitar a professora, é um texto mimeo, mas antes tento achar algo desse autor na internet. no email dela mucsalgado@uol.com.br
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... GOstei do que a professora Umbelina anunciou
AO tratar da experiência do Projeto Veredas, MG, ela contou as idéias iniciais e as limitações que foram aparecendo devido às restrições quanto a infra-estrutura. Foi o caso da opção pelas fitas de vídeo pré-gravadas para serem vistas em horários alternados, em detrimento das conferências ao vivo que exigiam infra-estrutura e tempo em comum dos participantes. Tinha locais sem energia elétrica... Essa discussão é um dos meus calos! entao, formamos os professores dando uma grande lição de adaptação e aí onde fica o papel social do professor e da escola de provocar a sociedade e de transforma-la???A preocupação, segundo umbelina, era a de tutelar o professor o tempo todo, exigindo leituras e realização de tarefas. Isso parece ser um indicador de qualidade que prevalece. QUestiono esse caminho aí. Uma coisa interessante é a preocupação com as redes sociais, nao só com as redes informacionais... daí falou em conceitos importante que quero ir mais fundo, falou em subtituir hierarquia por solidariedade, acordo e nao consenso, totalidades complexas, heterogeneidade e incerteza, descentralização e autonomia. Isso aí tinha base as idéias de Morin. FAlou também em gestao das redes sociais. Agora, fiquei em dúvida sobre o funcionamento disso. Acho a noção de rede muito "cara", daí algumas questóes vieram a mente: após o curso como fica a tal rede? se ela só se reune se a universidade convocar entao temos uma rede mesmo? rede de um centro só? como as redes se formam? como acontecem as relações na rede? Achei interessante também a avaliação sobre o alcance do veredas, ele teve impacto na organização pedagógica e na auto-estima do professor. A questao é: como fica a mobilização do preofessor enquanto cidadão? como fica a função social do professor? o que o incomoda e como age considerando a alteração de sua visao de mundo após o curso? Mais uma vez, fiz relação com a minha tese... esse é o barato de participar de um evento assim, e nao simplesmente se enclausurar para escrever. Estou realizada de sentir a cabeça funcionando. DUas referencias sobre o tema redes. MANCE, E.A. Redes de colaboração solidária. Vozes, 2002. outra é LOSICER, E. Descentralização, redes e subjetividades. s-d. Esse aqui vou precisar solicitar a professora, é um texto mimeo, mas antes tento achar algo desse autor na internet. no email dela mucsalgado@uol.com.br
 
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o almoço em companhia do professor João e Ronaldo
quem pegou pesado foi o pessoal do restaurante, tendo que atender a dezenas de pessoas ao mesmo tempo, no centro de convenções da UFPE (e que centro!). Mas pudemos desfrutar de um almoço descontraído, com a alegre presença do professor Ronaldo da universidade federal do Pará, professor João e esposa, da univ. federal do Ceará, prof. Paulo Gileno e Boni...
 
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... ufa! são muitas reflexões...ainda tem mais...
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o simpósio com o prof. Joaquim Severino...
o Painel com Rosália sobre imagem e cinema
Vani Kenski e a lógica dos jogos eletrônicos
gestão de tecnologias, com Alexandre
profusão de idéias
eu que achava que ir ao evento seria um desvio de planos em relação ao doutorado... um engano. Tive muitas idéias e voltei com grande disposição para estudar e produzir mais. Tive acesso a um conjunto legal de referencias e pude falar e pensar sobre o que estou fazendo, sobre minhas inquietações... também pensei muito no ciberparque e nos rumos de minhas coordenação dos trabalhos...
o Painel 136
Maria Antônia provoca no sentido de pensar as tic como elemento da cultura, falando da experiencia de portugal... Dilmeire... Boni...

o almoço em companhia das professoras de Olinda e Recife
que sorte! Boni e eu sentamos do lado de duas professoras que atuam na rede municipal, quando almoçamos na conhecida "praça de alimentação"...

racionalidades, painel 53
Com Marli André, Arilene e júlio

... ufa! o ENDIPE foi demais! esse evento vai fazer parte de minha agenda a partir desse ano. Tem muito mais reflexões...

 
 
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