Difference: RelatoExperiencia (7 vs. 8)

Revision 831 May 2006 - JoseildaSampaioDeSouza

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 Os trabalhos dessa tarde iniciou com uma mesa de discussão com o tema: arte, ludicidade e formação de professores

*Cada um sabe a dor e a delicia de ser o que é:*
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*Profº Sergio Farias*
Sergio Farias traz a princípio a idéia de tentar fazer uma ligação entre a crise da modernidade e a formação de professores passando pela arte e ludicidade.Nese sentido este coloca que a crise da modernidade é conhecida em função do cartecionismo, ou seja, começa haver uma dicotomia corpo-mente. O desequilibro entre agir, pensar e o sentir. Esse desequilíbrio separa as diferentes maneiras do homem em que ele pensa, porém não vive aquilo que pensa. A idéia é que o mundo esta se desencontrando e esse desencontro está atingindo a sociedade, a escola e por fim o professor. Farias chama atenção sobre a “_delícia_” de ser professor, que este por lidar com “_gente_”, com o conhecimento, ou seja, lida com pessoas para construir o conhecimento. No desencanto o professor sofre um certo desequilibro, na medida que este não está fazendo suas atividades com todo encanto. E a sociedade vem desqualificando o professor, seja por intermédio do baixo salário, seja pelo seu próprio trabalho, por outro lado esta mesma sociedade coloca o professor como os males de toda a educação. Assim o professor necessita cada vez mais assumir novas competências na educação. Deixando-o temeroso de não conseguir atingir essas competências. Este professor necessita de uma relação afetiva com o aluno e por conta de tudo isso este termina adoecendo, o que a sociedade chama de “_problema de junta_” que na verdade é síndrome de Bournout (aquilo que deixa de funcionar).E então o começa a ter um mal-estar por está vivendo com situações adversas e com isso ela passa a ter um mal-estar profissional. Este por sua vez começa a perder a vontade de ser professor. Luckesi vê a ludicidade como estado de espírito, uma vivencia plena. Ao se entregar de corpo e alma o sujeito tem a possibilidade de resgate de si mesmo. Na dimensão estética Duarte Junior diz que a educação possui esta dimensão: levando o educando a criar os sentidos e valores fundamentais, sua ação no ambiente cultural, de modo que haja coerência, harmonia entre o sentir, o pensar e o fazer. Por outro lado Farias diz que a formação do professor em função de nossa herança iluminista ao invés de se preocupar em “_ser_” mais, ele passa a se preocupar em “_ter_” mais (esse ter esta relacionado a ter mais conteúdo, ter conhecimento, etc). Com essa responsabilidade de ter todo conhecimento do mundo, este professor passa a sofrer com isso.
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*Profº Roberto Rabello (UFBA)*
Rabello traz a princípio a idéia de tentar fazer uma ligação entre a crise da modernidade e a formação de professores passando pela arte e ludicidade.Nesse sentido este coloca que a crise da modernidade é conhecida em função do cartecionismo, ou seja, começa haver uma dicotomia corpo-mente. O desequilibro entre agir, pensar e o sentir. Esse desequilíbrio separa as diferentes maneiras do homem em que ele pensa, porém não vive aquilo que pensa. A idéia é que o mundo esta se desencontrando e esse desencontro está atingindo a sociedade, a escola e por fim o professor.
Rabello chama atenção sobre a “_delícia_” de ser professor, que este por lidar com “_gente_”, com o conhecimento, ou seja, lida com pessoas para construir o conhecimento. No desencanto o professor sofre um certo desequilibro, na medida que este não está fazendo suas atividades com todo encanto. E a sociedade vem desqualificando o professor, seja por intermédio do baixo salário, seja pelo seu próprio trabalho, por outro lado esta mesma sociedade coloca o professor como os males de toda a educação. Assim o professor necessita cada vez mais assumir novas competências na educação.
Deixando-o temeroso de não conseguir atingir essas competências. Este professor necessita de uma relação afetiva com o aluno e por conta de tudo isso este termina adoecendo, o que a sociedade chama de “_problema de junta_” que na verdade é síndrome de Bournout (aquilo que deixa de funcionar).E então o começa a ter um mal-estar por está vivendo com situações adversas e com isso ela passa a ter um mal-estar profissional.
Este por sua vez começa a perder a vontade de ser professor. Luckesi vê a ludicidade como estado de espírito, uma vivencia plena. Ao se entregar de corpo e alma o sujeito tem a possibilidade de resgate de si mesmo.
Na dimensão estética Duarte Junior diz que a educação possui esta dimensão: levando o educando a criar os sentidos e valores fundamentais, sua ação no ambiente cultural, de modo que haja coerência, harmonia entre o sentir, o pensar e o fazer.
Por outro lado Rabello diz que a formação do professor em função de nossa herança iluminista ao invés de se preocupar em “_ser_” mais, ele passa a se preocupar em “_ter_” mais (esse ter esta relacionado a ter mais conteúdo, ter conhecimento, etc). Com essa responsabilidade de ter todo conhecimento do mundo, este professor passa a sofrer com isso.
 Se for realizada uma comparação coma a arte, a arte tem um papel restaurador. A arte permite a transformação com a experiência interior do ser humano. E então as atividades do lúdico e da arte possibilitam o desenvolvimento do homem.
 
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