Projeto de pesquisa do GEC

Submeter à FAPESB

Produção colaborativa e descentralizada de imagens e sons para a educação básica: criação e implantação daRIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa

ABAIXO, NO FINAL, O FORMULÁRIO DA FAPESB

(hipppie)

Banda Larga Cordel

Gilberto Gil

Quem não vem no cordel da banda larga / Vai viver sem saber que o mundo é o seu / Uma banda da banda é umbanda / Outra banda da banda é cristã / Outra banda da banda é kabala / Outra banda da banda é koorão

E então, e então, são quantas bandas? / Tantas quantas pedir meu coração / E o meu coração pediu assim só / Bim-bom, bim-bim-bom, bim-bão

...

Piraí, Piraí, Piraí / Piraí bandalargou-se há pouquinho / Piraí infoviabilizou / Os ares do município inteirinho / Por certo que a medida provocou / Um certo vento de redemoinho

Diabo do menino agora quer / Um ipod e um computador novinho / O certo é que o sertão quer navegar / No micro do menino internetinho

Rodovia, Hidrovia, / Ferrovia e agora chegando a infovia / Pra alegria de todo o interior. / Meu Brasil, meu Brasil, bem brasileiro / O You Tube chegando aos seus grotões / Veredas dos Sertões, Guimarães Rosa / Ilíadas, Luzíadas, Camões / Rei Salomão no Alto Solimões / O pé da planta, a baba da babosa / Pôs na boca, provou, cuspiu / É amargo, não sabe o que perdeu / É amarga a missão, raiz amarga / Quem vai soltar balão na banda larga.

Proponente e Parceiros

UFBA/FACED (GEC e GELING)

UFBA/FACOM

UFBA/CPD - POP BA RNP

UFPB/DCC

Escola ....

Escola....

Ponto de Cultura...

O projeto em poucas linhas

a idéia básica: fortalecer escolas, professores e meninada para serem produtores de culturas e conhecimentos.

Como? implantando núcleos de produção de vídeos e aúdio em cada uma das 5 escolas iniciais do projeto, distribuídas na Bahia pela Região Metropolitina, Recôncavo e Semi-árido.

Rede de troca de produção: Adaptar e aperfeiçoar o RITU (Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária) desenvolvida pela Universidade da Paraíba, para que o mesmo possa se transformar num espaço de compartilhamento de produções feitas PELAS escolas, com base no currículo real e não em currículos idealizados em gabinetes...

Criação do RIPE (Rede de Intercâmbio de Produção Educativa). Ripe vem de hippie, de contracultura, de produção e criação descentralizada.

5. Por que adaptar? BASICAMENTE porque a conexão das escolas não deve ser sempre lá uma maravilha e não temos a idéia de GRANDE e programação nacional.

6. a jogada: produz em qualidade alta, a partir de oficinas de produção, lança no sistema diretamente da escola ou manda o CD para a rede, ao subir o programa em resolução alta produz uma versão em formato reduzido para poder ser visto na web com conexão baixa, tipo a la youtube e similares.

7. tudo com software livre, de cabo a rabo!

8. a UFPb entra com a solução, a gente entra com bolsistas de Computação para que o "RITU da educação" seja desenvolvido a partir do que já foi feito pela UFPb.

9. no futuro, a idéia é termos uma tv da educação, feita diretamente por professores e alunos do sistema publico de educação, da Bahia inteiro, pra começar.

Introdução/Resumo (até __ palavras)

O projeto articula ações das Universidades Federal da Bahia e da Paraíba, com o sistema educacional dos municípios de Salvador, São Felix, Vera Cruz e Irecê, e busca implantar um sistema e um processo de produção e circulação colaborativa de produtos multimídia a serviço do sistema educacional.

O que se pretende, é a integração total das diversas mídias e suportes, com o objetivo de transformar cada escola, cada professor e cada aluno, individualmente e no coletivo, em produtores de culturas e conhecimentos e não meros consumidores de informações. Busca-se, assim, intensificar o papel protagonista dos jovens e dos professores, construindo novas possibilidades para os sistemas educacionais que, articulando os conhecimentos e saberes emergentes das populações locais, promovem, através de um intenso e qualificado trabalho dos professores, a articulação com o conhecimento já estabelecido pela ciência contemporânea e com as culturas.

A pesquisa desenvolve-se em três frente interdepentendes. Frente um: Pesquisa e desenvolvimento no campo da ciência da computação com o desenvolvimento e aperfeiçoamento do sistema de circulação de produção multimídia a partir o projeto RITU em desenvolvimento pela LAVID/UFPB criando-se o sistema RIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa, uma plataforma em software livre para a montagem de uma rede que possibilite o intercâmbio e troca de produções realizadas pelos alunos e professores da rede de escola do sistema educacional básico, nesse momento ainda com problemas de conectividade. Frente dois: pesquisa sobre linguagens audiovisuais, incluindo trabalho com áudio, imagem e modelagem computacional, com a realização de oficinas nas escolas do projeto para a produção de produtos multimidiáticos a partir do currículo real das escolas. Frente três: desenvolvimento de uma metodologia para o trabalho coletivo com as escolas, com a sistematização da proposta visando a implantação de uma web tv com programação oriunda das escolas e montagem de um acervo para uso na educação.

Justificativa Teórica

Inúmeras mudanças e turbulências estão marcando o período de transição entre o século XX e o XXI, particularmente por conta do forte desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), pelo desenvolvimento das ciências da computação, com destaque para as pesquisas no campo da Inteligência Artificial e do vertiginoso incremento da rede internet, trazendo radicais modificações na forma como se vem produzindo os conhecimentos, conceitos, valores, saberes e de como as relações entre as pessoas e as máquinas se (re)significam, impulsionadas pela (oni)presença dessas tecnologias da informação e comunicação. Vivemos a chamada sociedade em rede (CASTELLS, 1999), estejamos ou não conectados a computadores e à internet, tendo em vista a interdependência entre várias áreas e setores sociais. Isso tem trazido, para as políticas públicas, um grande desafio: quem são os conectados e o que eles fazem?

Contraditoriamente, ainda convivemos com o modelo de pirâmide social, no qual uma grande base de excluídos sustenta alguns poucos privilegiados situados no topo. Isso ocorre mesmo com iniciativas de políticas públicas de implantação de telecentros, infocentros, pontos de cultura e os programas de introdução de computadores nas escolas. Ainda percebemos que os conectados, no Brasil, são, em grande maioria, os que estão nas camadas mais altas da sociedade. As desigualdades identificadas a partir dos dados divulgados recentemente pela Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (RITLA) em conjunto com o Instituto Sangari e o Ministério da Educação, são preocupantes, o maior percentual de internautas se encontram no Distrito Federal (41,1%), seguido por São Paulo (29,9%) e Santa Catarina (29,4%). Os menores valores foram os de Alagoas (7,6%) e Maranhão (7,7%). A distância que separa o grupo de menor renda (0,5% de acesso) do grupo de maior renda (77% de acesso) é bem maior ainda: 154 vezes. Outro dado que merece destaque é que os tais espaços públicos - escolas e centros gratuitos de acesso para a população – beneficiam, pelo menos até agora, em maior medida, os grupos já privilegiados. Nos grupos de menor renda o acesso via centros gratuitos é de 0,6%, na faixa de renda mais elevada esse índice ultrapassa 4%. Entre os estudantes do ensino fundamental, só 2,5% dos mais pobres usaram computador na escola. Esse índice sobe para 37,3% no grupo de alunos de maior nível de renda.

No entanto, os primeiros resultados dessas políticas da chamada inclusão já são evidentes. Dados do Instituto Data Folha publicados recentemente apontam que são 28 milhões de pessoas que têm acesso à internet através de espaços públicos, como telecentros e escolas. (VERIFICAR A FONTE....) Portanto, o desafio está posto: é imprescindível pensarmos em políticas de conexão que incluam, além das necessárias máquinas, o acesso à internet - agora já escrita com o i minúsculo! - com velocidade alta, para possibilitar a todos o acesso aos recursos multimídias trazidos pelo intenso movimento de convergência tecnológica e uma apropriação mais criativa dos meios digitais. Banda larga para todos, deveria ser o novo lema, sem dilema!

Rede, portanto, passa ser a palavra de ordem mas, um cuidado precisa ser tomado: a rede não está, e não poderá estar, restrita a uma estratégia de ação, que tem sido a dominante, de ser implementada como forma de acomodação ao violento sistema excludente em vigor no mundo contemporâneo, numa perspectiva broadcasting de tudo produzir e distribuir de forma centralizada, apenas beneficiando-se da infraestrutura tecnológica disponível. Necessário se faz, para melhor analisar essa situação, olhar um pouco sobre alguns setores que já, efetivamente, se constituíram como verdadeiras redes e o que elas significam. Um desses setores é o sistema midiático, que articulando de forma intensa produção de cultura, produção simbólica e de discursos, se apropriou de forma magnânime das tecnologias de informação e comunicação e, com isso, dominam o mundo. Exagero? Não!

Os dados são claros: sete famílias e grupos (Marinho, Civita, Abravanel, Frias, Saad, Mesquita e Igreja Universal) controlam 80% das informações lidas em papel, assistidas na TV ou ouvidas em rádio. (fonte: http://www.revistaforum.com.br/sitefinal/ColunistasIntegra.asp?id_artigo=1071). Mais do que isso, esses grupos "ampliam os seus tentáculos para diversos outros ramos não tradicionalmente associados à mídia, abrigando, agora, emissoras de rádio, televisões, produção de revistas, jornais, livros, gráficas, multimídia, cinema, internet, telecomunicações, música, parques temáticos e mesmo instituições financeiras (PRETTO, 2000, p.30). E, com a implantação do sistema de televisão digital no Brasil, isso tende a se intensificar.

A implantação no país do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre (SBTVDT) associado à implantação da Rede Pública de Televisão pode se constituir em um novo e importante espaço para o fortalecimento da produção cultural e educacional brasileira, desde que seja estimulados os diversos produtores locais. Em função da concentração dos (poucos) pólos produtores de produtos videográficos, necessita-se de um estimulo à produção descentralizada de forma a possibilitar que o SBTVD e a Televisão Pública do Brasil tenha possibilidade de refletir as diversas culturas e regiões do pais.

Se isso não acontece, ao cidadão restará - com,o de fato hoje acontece - viver a sensação de estar integrado ao planeta, tão somente porque sabe o que está acontecendo longe de seu próprio contexto de vida local.Isso, seguramente, é bom mas, é muito, muito pouco. Nesse caso, é preciso que nos questionemos sobre os limites de ter acesso ao mundo de informações como quem acompanha um espetáculo, sendo um mero espectador. É isso o que queremos? Seguramente não.

Produzir: eis a questão

Produzir informação e conhecimento passa a ser condição para transformar a atual ordem social. Produzir de forma descentralizada. Produzir de maneira não formatada ou pré-concebida. Produzir e ocupar os espaços, todos os espaços, através das redes. Assim, a apropriação da cultura digital passa a ser fundamental, e já indica um processo crescente de reorganização das relações sociais mediadas pelas tecnologias digitais, afetando em maior ou menor escala todos os aspectos da ação humana. Isso inclui reorganizações da língua escrita e falada, as idéias de um grupo, as crenças, os costumes, os códigos, as instituições, as ferramentas, os métodos de trabalho, a arte, a religião, a ciência, enfim, todas as esferas da atividade humana. Até mesmo os aspectos mais pessoais como os rituais de namoro e casamento, entre outras práticas, têm a sua regulação alterada dado as novas formas de interação vivenciadas na cultura digital.

A liberdade de acesso, produção e uso de informações têm sido consideradas no contexto mais geral de produção da cultura e de bens culturais e, com isso, estimulado e potencializado as possibilidades de produção descentralizada, em rede, que, ao mesmo tempo, trazem o tema dos direitos autorais para o centro da discussão sobre a cultura digital. As novas formas de licenciamento e gestão de conteúdos, a exemplo do Creative Commons (2), abrem perspectivas diferentes à de considerar a informação como uma propriedade privada que será usada para a obtenção de lucros, como mais uma mercadoria.

A cultura digital é um espaço aberto de vivência dessas novas formas de relação social no espaço planetário. O exercício das mais diversas atividades humanas está alterado pela transversalidade com que se produz a cultura digital. As dimensões de criação, produção e difusão de idéias são potencializadas pelo modo como as diferentes culturas se manifestam e operam na sociedade em rede, podendo se constituir naquilo que o filósofo francês Pierre Lévy chama de inteligência coletiva (LEVY, 1993), dinâmica e operante, que tem como referência uma outra perspectiva de atuação e produção das identidades dos sujeitos social, ampliando o potencial criativo do cidadão.

A implantação de políticas públicas que favoreçam essa explosão de produção são absolutamente fundamentais. Esse processo demanda um corajoso ato de desregulamentação das formas de financiamento para viabilizar o apoio à variedade de grupos, organizados ou não, para que os mesmos possam se apropriar criativamente dos meios digitais e seus objetos e, com isso, produzir mais. Mas isso não significa produzir mais do mesmo e sim produzir o diferente. No entanto, as tentativas de organizar excessivamente esse processo produtivo podem ser perigosas e podem contribuir com o seu engessamento. Ao mesmo tempo que essa produção necessita se relacionar e coexistir com a poderosa mídia, que tudo formata, e talvez aí resida o nosso maior desafio.

Considerar as possibilidades de transformação social a partir da produção de informação e conhecimento, no contexto da cultura digital, é evidenciar o vínculo entre cultura e educação, uma condição necessária para que as mudanças se dêem de modo irreversível e significativo. No campo da educação, formulamos a idéia de que a incorporação destas tecnologias não pode se dar meramente como ferramentas adicionais, complementares, animadoras dos tradicionais processos de ensinar e de aprender. As tecnologias necessitam ser compreendidas como elementos fundantes das transformações que estamos vivendo (PRETTO, 1986) buscando ser incorporadas através de políticas públicas para a educação que ultrapassem as fronteiras do próprio campo educacional, para com isso poder trabalhar na perspectiva do fortalecimento das culturas e dos valores locais. Necessitamos superar a perspectiva instrumental;mais uma ferramenta a disposição do professor, que desde 1996 buscamos mostrar ser insuficiente para os desafios atuais no campo da educação e que tem se mostrado insuficiente enquanto perspectiva teórica que possa dar conta das transformações que estão sendo postas e propostas para as escolas.

As novas possibilidades de superação dessa situação, requerem uma articulação maior entre as políticas públicas. O que temos observado é que as diversas políticas públicas implementadas ; ou minimamente pensadas; nos últimos anos no Brasil não partiram do pressuposto de que o acesso à estas tecnologias demandavam ações mais amplas, concretas e, na nossa análise, mais corajosas. O que se percebeu foram ações pouco articuladas que trouxeram relativos avanços na oferta de acesso, mas pouco avançaram no estabelecimento de uma maior articulação destas mesmas ações com a educação.

O acesso às tecnologias é fundamental mas, também ele precisa ser qualificado. A presença de tecnologias mais simples, como os livros impressos, ou de outras mais avançadas, como os computadores em rede, produzindo novas realidades, demandam o estabelecimento de novas conexões que as situem diante dos complexos problemas enfrentados pela educação sob o risco de que os investimentos não se traduzam em alterações significativas de questões estruturais da educação. Conexões que favoreçam a cada cidadão poder efetivamente participar do mundo contemporâneo não na perspectiva de ser treinado para usar o computador ou qualquer outra tecnologia. O computador, o rádio, a tv, a internet e as mídias digitais precisam estar presentes na escola concorrendo para que essa deixe de ser mera consumidora de informações produzidas alhures e passe a se transformar - cada escola, cada professor e cada criança - em produtores de culturas e conhecimentos. Cada escola,precisa responder criticamente as mudanças sofridas no contexto atual, sendo assim, passa a ser um espaço de produção, ampliação e multiplicação de culturas, apropriando-se das tecnologias.

Contemporaneamente, essa incorporação passa por uma outra batalha - e aqui uso o sentido literal da palavra; que é a da adoção do software livre como elemento estimulador e propiciador da introdução de uma lógica colaborativa. A colaboração e o trabalho em rede são características fundamentais do movimento software livre e, ao mesmo tempo, são princípios necessários para a educação, podendo a escola, também ela, assumir mais efetivamente esse perspectiva colaborativa a partir da intensificação de trabalhos coletivos e em rede. Com isso, intensifica-se uma perspectiva de produção permanente de novos conhecimentos, a partir das demandas dos próprios contextos, possibilitando, através das redes, a criação de uma malha de permuta e interação de alta sinergia, também essa de grande importância para a educação.

A articulação entre a cultura digital e a educação se concretiza a partir das possibilidades de organização em rede, com apropriação criativa dos meios tecnológicos e produção de informação, valores, práticas e modos de ser, pensar e agir, o que implica na possibilidade de transformação social. Do ponto de vista tecnológico, o que vislumbramos para um futuro que já é presente, é a necessidade de políticas públicas que garantam às escolas, grupos comunitários e a qualquer cidadão o acesso livre a estes equipamentos, criando condições para a produção e consumo de informação e, com isso, termos a possibilidade de sonhar como Anísio Teixeira, que em 1963 já afirmava que as escolas do futuro mais se pareceriam com emissoras de rádio e televisão (TEIXEIRA, 1963). Será distante, ainda, esse futuro?

Esse projeto se propõe a demonstrar que esse futuro poderá não ser tão distante assim.

O desafio

O Brasil caminha a passos largos, pelo menos em termos de proposição governamental, no sentido de implantar um rede de banda larga. As escolas do ensino básico são sempre consideradas como integrantes desse sistema e justificam, de uma maneira geral, a própria existência de políticas públicas de implantação de banda larga na sociedade. O que fazer no momento em que boa parte do sistema educacional estiver conectado em banda larga, assim como já ocorre com o ensino superior, se não tivermos produtos, professores e estudantes capacitados para o uso desses recursos de comunicação e informação? São esses os desafios últimos postos pelo movimento de convergência tecnológica em rápido andamento na sociedade contemporânea. Esse projeto, articulando ações das Universidades Federal da Bahia e da Paraíba, com o sistema educacional dos municípios de Salvador, São Felix, Vera Cruz e Irecê, busca implantar um processo de produção e circulação colaborativa de produtos multimídia a serviço do sistema educacional.

O que se busca aqui é uma integração total das diversas mídias, dos diversos suportes, com o objetivo de transformar cada escola, cada professor e cada aluno, individualmente e no coletivo, em produtores de culturas e conhecimentos e não meros consumidores de informações. Intensificar o papel protagonista dos jovens e dos professores, construindo novas possibilidades para os sistemas educacionais que, articulando os conhecimentos e saberes emergentes das populações locais, promovem, através de um intenso e qualificado trabalho dos professores, a articulação com o conhecimento já estabelecido pela ciência contemporânea e das culturas.

As transformações do sistema educacional têm sido promovidas, de uma maneira geral, de cima para baixo, o que tem acarretado pouco reflexo nas transformações do cotidianos das escolas. Os dados da educação nacional evidenciam isso e os da bahia não fogem essa regra. O próprio edital que estamos submetendo esse projeto indica claramente isso.

Segundo ... dados do edital.. INCLUIR AQUI DADOS EDUCIONAIS DO EDITAL.

Aqui, o que propomos é partir da realidade dessas escolas e comunidades envolvidas e, a partir dela, e com os professores, alunos e comunidade, produzir conhecimentos e culturas que contribuam para a transformação, na prática, dessa realidade educacional. Com isso, espera-se contribuir com elementos para a transformação das políticas públicas de educação, cultura, ciéncia e tecnologia no estado da bahia.

São três grandes frentes de trabalho e investigação propostas nesse projeto

Linha Um: Pesquisa e desenvolvimento no campo da ciência da computação

Desenvolvimento e aperfeiçoamento do sistema de circulação de produção multimídia a partir o projeto RITU em desenvolvimento pela LAVID/UFPB adaptação do RITU para o sistema de educação básica, nesse momento ainda com problemas de conectividade.

Linha Dois: Pesquisa sobre linguagem audiovisuais, incluindo trabalho com áudio, imagem e modelagem computacional

Linha Três: Desenvolvimento de uma metodologia para o trabalho coletivo com as escolas

Produtos

Solução para circulação das produções de professores e alunos do sistema básico de educação do estado da Bahia

Solução para circulação das produções de

Produção experimental de produto multimídia nas diversas áreas do conhecimento

Produção de produtos multimídias para e vindo do currículos reais das escolas e não do que consta nos planos das administrações (MEC, secretarias Estadual e municipais)

Estabelecimento de relações entre o produzido vindo do currículo real com os planos

Elaboração de uma crítica a ambos.

A idéia nesse momento não é a produção em larga escala mas a implantação de um processo que viabilize a produção permanente pelo sistema como um todo.

Objetivos

Geral

Implantação de um sistema de produção e veiculação de produtos audiovisuas disponíveis para os processos de ensino e aprendizagem das escolas públicas do ensino básico do Estado da Bahia.

Produção colaborativa e descentralização de imagens e sons para a educação básica

Específicos

Desenvolver um sistema de gerenciamento descentralizado de produtos audiovisuais para as escolas públicas do Estado da Bahia

Implantar um sistema de gerenciamento descentralizado de produtos audiovisuais em escolas públicas do Estado da Bahia

Desenvolver mecanismos de troca de produções audiovisuais entre as escolas e as universidades localizadas no Estado da Bahia

Implantar um processo de produção de programas multimídias de acordo com a realidade educacional das escolas envolvidas no projeto

Estimular a produção discente nas escolas envolvidas no projeto

Capacitação de professores e alunos para a produção colaborativa de produtos multimídias para uso na educação básica

Implantar um processo de correlação de produtos multimídia produzidos no interior do próprio sistema educacional (ensino básico e universidades) para uso na educação básica

Promover intensa articulaçao entre os sistemas educacionais (ensino superior e educação básica) e os Pontos de Cultura (MinC? ? ) na produção de produtos multimídias para a educação

Implantação de uma rádio web em cada uma das escolas envolvidas, com programação regular 24 horas.

Produzir termo de referência visando a ampliação da experiência para um maior número de escolas em cada um dos municípios envolvidos

Produzir Termo de Referência para a ampliação do projeto para todo o sistema de educação do Estado da Bahia

A rede

Instituições de Ensino Superior

Universidade Federal da Bahia

Faculdade de Educação

Faculdade de Comunicaçao

Universidade Federal da Paraiba (UFPb)

Lavid- Laboratório de Aplicações em Vídeo Digital

O Laboratório de Aplicações em Vídeo Digital (Lavid) foi criado em 2003. Ele está inserido no Departamento de Informática (DI), da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). A proposta maior é desenvolver projetos de pesquisa em hardware e software voltados às áreas de Vídeo Digital, Redes de Computadores, TV Interativa e Middleware, contribuindo de forma efetiva no processo de inclusão digital do Brasil. O Lavid trabalha com a ótica de que a universidade precisa cumprir o papel na construção de uma sociedade participativa dos processos de desenvolvimento tecnológico do País. E por isso, todas as pesquisas realizadas buscam atender às principais demandas e necessidades sociais.

O Lavid é hoje considerado referência internacional por desenvolver pesquisas de ponta nas áreas de tecnologias digitais, principalmente em TV Digital. Sendo o responsável pelo desenvolvimento do “Ginga”, middleware nacional que será usado no Sistema Brasileiro de TV Digital. O laboratório também desenvolve aplicativos interativos para a TV Digital. Exemplo disso é a “Biblioteca Virtual da TV Escola”, que aplica conhecimentos interativos para fins de inclusão digital e educação à distância. No aplicativo, os professores podem ter acesso a vídeos e escolher aqueles que desejam exibir em sala de aula, ou seja, eles não precisam gravar conteúdos em mídias para ter acesso a vídeos que pretendem usar em sala de aula como ferramenta didática.

Coordenado pelo professor doutor Guido Lemos de Souza Filho, o laboratório tem a participação de mais de 40 jovens pesquisadores, entre graduandos, mestrandos, doutorandos e doutores que estão interconectados com pesquisadores do Brasil e do mundo, trazendo as mais atuais tendências tecnológicas mundias nas áreas de vídeo e TV Digital. As pesquisas desenvolvidas são realizadas em parceria com outras universidades, institutos de pesquisa e empresas da iniciativa privada. O Lavid é um laboratório ativo na área de desenvolvimento, recebendo financiamento de instituições parceiras como a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa, pra quem o laboratório desenvolve protótipos de sistemas.

Escolas e Pontos de Cultura Envolvidos

Salvador: Escola Comunitária Luiza Mahim / Uruguai (pré-selecionada pelo CEAP)

Salvador: Escola Comunitária Casa do Sol / Cajazeiras (pré-selecionada pelo CEAP)

Vera Cruz: escola __ ver com Sérgio SERGIO, CADE OS DADOS?

Recôncavo Baiano: Escola estadual de São Felix. Diretora: Profa. Maria José 75 - 3438-4195

Ponto de Cultura - Lu Cachoeira

Semi Árido (Irecê)

escola _

escola _

Ponto de Cultura Ciberparque Anísio Teixeira

ONG

Ceap

O Centro de Estudos e Assessoria Pedagógica/CEAP é uma organização não-governamental, sem fins lucrativos, fundada em 1993 por educadores leigos e jesuítas comprometidos com a construção de uma escola democrática, pública, gratuita e de qualidade, numa perspectiva humanizadora, cristã, crítica, política e transformadora. Desenvolve estudos, pesquisas, assessorias e projetos na área de formação de professores da escola básica e atua também na promoção/acompanhamento da escolarização de crianças e jovens das classes populares. Suas principais linhas de ação são:

- Formação de Professores

Objetivos: contribuir para a formação inicial e continuada de professores de escolas populares; promover atividades como cursos, palestras, seminários e fóruns sobre temas relevantes e de interesse da comunidade educativa; prestar assessoria a instituições educacionais da rede comunitária, pública e privada.

- Atendimento a Crianças e Jovens / Projeto Adoção Escolar a Distância

Objetivos: acompanhamento pedagógico de crianças e jovens, da Educação Infantil à Universidade; encontros periódicos com as crianças e jovens para formação de valores humanos, éticos, religiosos, políticos e sociais; visita a museus, teatros, cinemas, exposições, etc. envolvendo as suas famílias;

- Pesquisa

Objetivos: possibilitar a reflexão científica a partir do desenvolvimento dos nossos projetos pedagógicos, visando influenciar nas políticas públicas tanto em âmbito local como nacional; estabelecer parcerias e contatos permanentes com instituições, nacionais e internacionais que desenvolvem atividades sistematizadas afins.

- Publicações:

Presente! Revista de Educação / Trimestral

Caderno Temático / Anual

Objetivos: marcar a atuação do CEAP no cenário da educação brasileira; ser espaços de diálogo democrático, reflexão, atualização e formação permanente de educadores; promover a formação de leitores e produtores de textos.

Endereço e contatos com CEAP

Avenida Leovigildo Filgueiras, 683 (Garcia)

40100-000 Salvador – Bahia – Brasil

Tel/ Fax: [005571] 3328-3783 ou 3328-3784

www.ceap.org.br e mail: ceap@ceap.org.br

Histórico dos projetos dos grupos

RNPTV

O serviço RNPTV propõe uma infra-estrutura para integrar e distribuir canais de TV na Internet constituídos por conteúdo audiovisual já existente na Rede, além de canais de TV convencional. Por se tratar de um conteúdo heterogêneo, onde existe uma diversidade de formatos de codificação de vídeos, é necessário o reconhecimento e adaptação desses formatos ao serviço. Além disso, é preciso adaptar também as informações sobre esses vídeos – os metadados. A criação dos canais de TV para a Internet é feita através da ferramenta de Grade de Programação, que acessa a base de metadados do serviço à procura dos vídeos disponíveis para utilizar na criação da grade.

Para distribuir o canal, foi desenvolvido um sistema de transcodificação dos vídeos selecionados para formar o canal em um único fluxo contínuo e homogêneo que é repassado para a Rede de Vídeo Digital da RNP (RVD) para distribuição. Por fim, a interação com o serviço é feita através do Portal RNPTV, onde é possível acessar os canais disponíveis através de um Web EPG (Electronic Programming Guide) e interagir com o serviço e outros usuários, através do sistema de personalização de conteúdo do Portal. Este sistema permite a criação de redes sociais envolvendo os usuários do serviço. Todo o Portal foi desenvolvido com o Middleware de Autenticação e Controle de Acesso (MACA) que dá o suporte necessário ao controle de permissões no Portal.

O usuário, a partir do navegador (browser), acessa o Portal RNPTV e realiza as seguintes tarefas: navegação no Web EPG; visualização do Canal de TV RNP e de outros canais disponíveis; busca de canais e programas; Inserção, remoção e alteração de canais e programas; autorização de acesso ao Portal RNPTV; criação, visualização e edição da Grade de Programação e integração com a base de dados do GTGV

RITU - Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária

O projeto RITU- Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária é realizado através de uma parceria entre a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) e a Associação Brasileira de Televisão Universitária (ABTU). Começou em julho de 2006 e a previsão é que seja concluído em novembro de 2007. A proposta é criar uma rede de nove TVs universitárias, estabelecendo uma grade de referência definida pela ABTU com a contribuição de conteúdo das TVs participantes. Desta forma, pretende-se oferecer uma grade de programação reunindo a produção das afiliadas da Associação Brasileira de Televisão Universitária (ABTU) para integrar a programação local de cada emissora de canal universitário no Brasil, através do uso da infra-estrutura de rede já existente oferecida pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). A iniciativa vem a melhorar a utilização do conteúdo educacional nas instituições de ensino superior, reduzindo custos nas emissoras e concentrando investimentos na produção de qualidade.

O RITU recebeu financiamento de recursos da Funttel/Finep da ordem de R$ 280,00 como um dos subprojetos de pesquisa e desenvolvimento do projeto Giga. O projeto-piloto terminou em junho de 2007, e possui uma aplicação que permite o compartilhamento em rede dos conteúdos digitalizados, a avaliação da qualidade dos programas, a geração da grade integrada e o gerenciamento do acervo de cada participante do projeto. O Lavid - Laboratório de Aplicações em Vídeo Digital, da UFPB, é parceiro da iniciativa e faz a coordenação técnica do projeto, na Universidade Federal da Paraíba.

A RNP em seu papel de atender com serviços e aplicações inovadores de comunicação e colaboração em rede às demandas de uso geral e de comunidades específicas, é responsável pelo provimento da infra-estrutura de rede e do financiamento para desenvolvimento do projeto-piloto, além da criação da rede IPTV em seu backbone com a programação da Ritu. Integram a rede a TV Unisinos(RS);TV UFPB (PB);Canal Universitário de Belo Horizonte, que envolve TV Uni-BH e PUC-TV(MG);TV USP (SP); TV UFSC; TV PUC Campinas (SP); TV Unicamp (SP); Unitevê, mantida pela UFF(RJ); e TV Mackenzie (SP).

A idéia de promover uma Rede de Intercâmbio entre as TVs Universitárias vem a oferecer infra-estrutura para desenvolvimento cooperativo e distribuído da grade de programação nacional da ABTU e de suas afiliadas; infra-estrutura de gerenciamento do acervo das afiliadas ABTU; criação de rede IPTV no backbone RNP com programação da grade da RITU e a viabilização de experimentos com transmissão de vídeo HDTV usando a infra-estrutura da rede Giga.

O processo de utilização da rede se dá da seguinte forma: as estações de TV afiliadas cadastram os programas que forem pertinentes. Em seguida a central de operação faz a avaliação dos vídeos cadastrados no RITU e define uma grade de referência. A grade de referência, pó sua vez, é enviada para as afiliadas e a estação de TV preenche os pontos flexíveis da grade usando conteúdo do acervo nacional ou de seu acervo local.

O momento agora é de utilizar a tecnologia desenvolvida no projeto a fim de adaptar o modelo RITU para o RIPE - Rede de Integração de Pesquisa Educativa - que vem a interligar em redes seis escolas públicas da Bahia, promovendo inclusão digital, troca de saberes, dinamicidade do ensino e acesso às novas tecnologias, através da educação colaborativa e participativa. No processo os próprios alunos são executores (protagonistas) e público do processo da educação continuada e acessível.

Cronograma

Orçamento

Bolsas:

AT = Hilberto (Computação)

AT = Anselmo (Computação)

AT = Sérgio (Educação)

Total AT = 3

IC = Bruno (Educação)

IC = Luciana (Educação)

IC = turma do lavid

IC = truma do Gelinc

IC = turma da facom

Total IC = 5

Para cada escola envolvida uma bolsa para professor- lider do projeto

Bolsas para ministradores de oficinas

Oficinas:

Edição no Cinelerra

Edição em áudio

Montagem de rádio web

Elaboração de conteúdo para programas

Linguagens de tv e roteiro

Equipamentos:

FACED; complementar ÉduCANAL? ? (ver também com Cibele TEA)

Escolas

Kit para as escolas (ver o modelo do ponto de cultura

Equipe

UFBA

Nelson De Luca Pretto, Doutor; FACED/UFBA – coordenação geral

Maria Helena Silveira Bonilla, Doutor – FACED/UFBA

Washington Filho – FACOM/UFBA

Guido Lemos, Doutor –(LAVID)DCC/UFPB

Anselmo Lacerda, Pesquisador/Desenvolvedor – (LAVID) DCC/UFPB

Tiago Salmito, Doutor – DCC/UFBA

Clarissa Braga -

Lu Cachoeira – Ponto de Cultura - Cachoeira

Bruno Olivatto/CEAP

Luciana

Demais:

Alessandra de Assis, Doutor – FACED/UFBA

Edvaldo Couto, Doutor – FFCH/UFBA

Mauricio - FACOM/UFBA

Bruno Gonsalves

UFBA/FACED (GEC e GELING)

Darlene Almada

UFBA/FACOM

UFBA/CPD - POP BA RNP

UFPB

UFPB/DCC

Links para documentos oficiais

Edital FAPESB 004/2007-Educação,

Links para referências

http://200.130.35.20/indico/conferenceDisplay.py?confId=14

http://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=9371&sid=54&tpl=printerview

Formulário da FAPESB

TELA 1A

CPF do Vice-Coordenador: *

Nome do Vice-Coordenador: *

Instituição do Vice-Coordenador: *

Carga Horária Semanal Dedicada ao Projeto pelo Vice Coordenador: *

Carga Horária Semanal Dedicada ao Projeto pelo Coordenador do Projeto: *

Data Início: *

Data Final Prevista: *

Área do Conhecimento: *

Sub-Área do Conhecimento:

Palavra Chave 1: *

Palavra Chave 2: *

Palavra Chave 3:

Palavra Chave 4:

Resumo do Projeto: (de 5.000 caracteres)

Impacto Geral: Impactos a partir dos resultados esperados. de 3.000 caracteres

TELA 1B

Infra-estrutura disponível: Realizar um breve diagnóstico sobre a infra-estrutura disponível na instituição de vínculo do coordenador da pesquisa. de 3.000 caracteres

Objetivo Geral: Sintetizar a finalidade geral do projeto. de 5.000 caracteres

Objetivos Específicos: Desdobrar o objetivo geral em finalidade de caráter mais específico. 5.000 caracteres

Justificativa e problema/questão a ser abordada: Demonstrar a relevância do projeto, evidenciando como os resultados previstos justificam a sua execução. 5.000 caracteres

Metodologia: Descrever a metodologia a ser adotada para execução do projeto. 18.000 caracteres

Fundamentação Teórica: de 18.000 caracteres

Mecanismos de Transferência de Resultados: Relacionar os mecanismos que estão/estarão sendo utilizados para propiciar a transferência dos resultados esperados pelo projeto para outras instituições de P&D, empresas, órgãos públicos e privados, específicando o nível de articulação alcançado, quando for o caso. 3.000 caracteres

Referências Bibliográficas:

==========

TELA 1C

ORÇAMENTO - Cadastrar - REPETIR ISSO PARA CADA

1) Equipamento - material permanente utilizado na execução da pesquisa (computadores, impressoras, microscópios, etc.)

DEVE ser solicitado no item Equipamento Nacional ou Equipamento Importado.

2) Material bibliográfico - No caso de livro, deve ser identificada a obra.

Tipo: *

Descrição: *

Quantidade: *

Valor Unitário (R$): *

BOLSAS

Modalidade da Bolsa: *

Quantidade de meses: * (Apenas Números)

Valor Unitário: (R$) *

Descrição das Atividades do Bolsista: máx. 200 caracteres - Cadastre neste módulo apenas as bolsas a serem pagas pela FAPESB. Os valores destas bolsas entram no custo do projeto, entretanto o recurso a ser destinado para elas será passado diretamente para o bolsista. Informe o número de meses para cada bolsa a ser cadastrada. Estas bolsas farão parte do item de despesa BOLSA PROJETO. As bolsas a serem pagas com os recursos repassados para o projeto devem ser solicitadas no menu Orçamento selecionando o item AUXÍLIO BOLSA. Neste caso, informe na descrição a função básica da bolsa.

JUSTIFICAR ORÇAMENTO

Despesas Correntes: Justifique os itens de acordo com as necessidades e importância para a execução do projeto. 5000 caracteres

Despesas Capitais: Justificar a importância para o projeto em função das especificações técnicas. 5000 caracteres

Contrapartidas da Instituição do Coordenador da Pesquisa Especifique o item e informe o valor unitário quando couber

Item: deixa em branco)

Descrição: *

Quantidade: * (Apenas Números)

Valor Unitário: (R$) *

Bens Infra-Estrutura Recursos Financeiros Recursos Humanos Serviços

TELA 1C

Cronograma de Atividades

Cadastrar Meta [Especificar as metas a serem atingidas durante o prazo de execução do projeto.]

Meta Física: *

Cadastrar Atividade [Descrever, resumidamente, uma ou mais atividades necessárias para atingir cada meta proposta.]

Meta Física: *

Atividade: *

Mês Inicial: *

Mês Final: *

TELA 2 B

Justificativa da Equipe Executora Justificativa para a Formação de Equipe Executora Multidisciplinar: Com descrição das diversosas disciplinas para o desenvolvimento do projeto (se couber).

TELA 3 B

Cadastro dos dados da Parceira

Tipo de Parceria: * Descreva o Tipo de Parceria: *

Justificar Parcerias: Justificar a formação de parcerias e/ou redes, incluindo o papel dos parceiros no desenvolvimento do projeto.máx. 1000 caracteres

Mecanismos Gerenciais de Execução Multi-Institucional: (opcional) Descrever os mecanismos de articulação a serem utilizados para a execução do projeto, sempre que houver parceria institucional, caracterizando seus instrumentos operacionais de gestão. máx. 3000 caracteres

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ultima revisão: r40 - 19 Nov 2007 - 11:06:17 - DarleneSoares?     |     Copyleft Faced-UFBA