Farinha de berinjela ajuda a controlar colesterol


Em um estudo realizado pelo Departamento de Nutrição da Universidade Federal do Rio de Janeiro, com a farinha de berinjela, os resultados demonstraram ajuda no emagrecimento e na redução dos fatores de risco cardiovasculares.

O suplemento auxilia, sobretudo, na redução dos níveis de colesterol LDL do sangue e dos níveis de glicose. Além disso, apresenta leve ação diurética, melhoria do funcionamento intestinal, auxilia nos tratamentos de artrite e reumatismo e redução dos níveis de triglicerídeos do sangue.

A nutricionista Priscila Cardoso Meirelles, especialista em alimentação funcional, completa que um dos maiores riscos para o desenvolvimento das doenças cardiovasculares é o elevado nível de colesterol no sangue.

Em forma de farinha ou não, a berinjela é um alimento bastante nutritivo. Ela contém vitamina B5 e sais minerais como cálcio, fósforo e ferro. O resultado da pesquisa foi animador e a professora pretende dar início a um trabalho mais amplo, que dure por mais tempo e tenha um número maior de participantes a fim de obter resultados mais promissores.

Fonte: http://entretenimento.r7.com

Foto: http://www2.petrobras.com.br

Programa Permanecer adia submissão de relatório

A Coordenadoria do Programa Permanecer reprogramou para o período de 25 de outubro a 18 de novembro o prazo para que bolsistas e orientadores de projetos vigentes submetam seus relatórios de avaliação final. Após a submissão dos relatórios, os autores e orientadores de projetos comporão o Comitê de Avaliação, a fim emitir parecer sobre o andamento dos planos de trabalho e a contribuição destes para a formação do bolsista, conforme estabelecido pelas diretrizes do programa. A Coordenadoria ressalta que a submissão e a avaliação dos relatórios são de caráter obrigatório e serão realizadas totalmente on-line, através do endereço.

Mais informações: www.sisper.ufba.br.

Cesta básica tem quarta alta consecutiva em Salvador

O custo da cesta básica subiu 0,77% em Salvador, aumentando de R$ 146, 93, em agosto, para R$ 148, 06, em setembro, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), este foi o quarto aumento consecutivo registrado este ano. Desde janeiro, a alta dos produtos da cesta foi de 9,54%.

O aumento foi provocado pelo reajuste do preço de sete dos 12 produtos que compõem a cesta básica. O feijão teve a maior alta (11,32%) devido à diminuição das safras, que foram prejudicadas por fatores climáticos.

O leite, que virou um vilão nas compras dos brasileiros, por conta dos significativos aumentos do preço nos últimos meses, ocupa o segundo lugar na lista dos alimentos responsáveis pela elevação da cesta básica (4,81%). Conforme o Dieese, a baixa quantidade do volume de chuva e o crescimento da demanda dentro e fora do Brasil são os responsáveis pela variação.

Em seguida vêm o pão francês, com elevação de 3,10%, óleo de soja (2,42%), arroz (1,72%), café (0,39%) e carne bovina (0,10%). Enquanto o valor do pão francês teve variação devido à diminuição do trigo no país, o óleo de soja sofreu alteração por conta da grande procura internacional. O arroz, café a carne bovina também tiveram os preços elevados devido às variações climáticas.

Apesar da elevação dos preços, alguns produtos da cesta básica apresentaram queda, como o tomate

(-5,39%), que, dentre todos, teve a maior diminuição. A farinha de mandioca ficou na segunda posição, com -4,67%. Já a banana e o açúcar tiveram quedas de 1,15% e 0,78%, respectivamente. O preço da manteiga não sofreu alterações.





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