`- @@@ @@@@Vh EN DB P      (1) Gx qBY  mi  ))B+ Alves1998* Arajo2001 Barbosa2001& Bittencourt1999$ Bonilla1997- Borges1996 Cajazeira2003 Cajazeira2003% Carmo1995Carneiro2003!Carvalho1996 Cattani2001, Coelho1997 Coelho2002 Costa1993 Costa2003 Costa2004Ferreira2003Ferreira2003Ferreira2004  Filho2002  Grotto2004) Lima2003  Magris2004' Mello1998( Morais2003 Mota1992 Nascimento2004 Nevado2001Oliveira2002Pimentel2000 Pitombo1981  Pretto1983 Pretto1994  Santos2004  Sloczinski2003# Sousa2003Teixeira2004" Tijiboy2000 Toselli2003 Ucha2003  Authors )JournalsKeywords )                                 G@ )+*&$-%!, ) '( #"_  )("a, Regina Clia de Souza CajazeiraAlves, Lynn Rosalina Gama Arajo, Joo Gualberto RizzoBarbosa, Eduardo MarinhoBittencourt, Dnia Falco$Bonilla, Maria Helena SilveiraBorges, Adelmo de Sousa$ Cajazeira, Regina Clia de SouzaCarmo, Leonardo Csar do$Carneiro, Mra Lcia Fernandes,&Carvalho, Maria Inez da Silva de SouzaCattani, Airton$Coelho, Maria das Graas Pinto Costa, Ana Paula Bossler da$ Costa, Belarmino Cesar GuimaresCosta, Delanise Coelho$Ferreira, Cilia Gomes Faleiro("Ferreira, Lus de Frana Gonalves Ferreira, Simone de Lucena$!Filho, Alexandre Silva dos Santos$Grotto, Eliane Maria BalceviczLima, Edson de OliveiraMagris, Patrcia BicolauMagris, Patrcia NicolauMello, Elson Rezende deMorais, Clssia Lobo de Mota, Maria Regina de Paula(#Nascimento, Ilma Carvalho de BarrosNevado, Rosane Aragn de(#Oliveira, Catarina Tereza Farias dePimentel, Nara Maria Pitombo, Nildon Carlos SantosPretto, Nelson de Luca Santos, Sueli Neide da CunhaSloczinski, HelenaSousa, Ilton Rosa deTeixeira, Brena CostaTijiboy, Ana Vilma Toselli, Tuca Ucha, Ktia Cilene AmaralUcha, Ktia CileneAmaral      )1. Cognio - aprendizagem - tecnologias intelectuais - saberes - cartografia cognitiva - lgica e currculo rizomtico - escolaxr1. Educao distncia 2. Informtica - Educao 3. Comunicao em rede 4. Videoconferncia 5. Ecologia cognitiva 1. Fotografia\W1. Informtica na Educao. 2. Construo civil: Operrios: Educao: Novas Tecnologiaslh1. Realidade virtual - Ensino e aprendizagem - Construtivismo. 2. Medicina - Ensino - Realidade Virtual.1. Tecnologia educacional - Brasil - Tese. 2. Cultura da Informao - Brasil - Tese. 3. Projeto Vdeo - Escola - Brasil - Tese. 4. Educao - Brasil - Tese. I Ttulo.1.Banda de msica@=1.Educao. 2.Comunicao. 3.Jornalismo. 4.Indstria Cultural1.Novas tecnologias 2. Laboratrio vs computador,(2.Biblioteca universitria - Dissertao 2.Composio3. Imagem digital3.Improvisao,&3.Inovaes tecnolgicas - Dissertao$4.Educao musical a distncia41Ambientes, Educao, Internet, Prtica Pedaggicabandas de msica cidade educao\VEducao a Distncia, Formao de Professores, Construes Scio-Cognitivas, InteraoEducao e Comunicao Educao musical a distnciaEm sequncia enfatizada uma teoria de desenvolvimento humano - a teoria Scio-Histrico - que se preocupa em estudar os Processos Psicolgicos Superiores (PPS), priorizando a interao social, concebendo a linguagem como instrumento fundamental para o EnsinoEspaos de aprendizagemFinalmente, uma discusso sobre os ambientes de aprendizaagem em geral e mais especificamente sobre ambientes de aprendizagem computacionais telemticos ento introduzida. Mais ainda, um ambiente que incorpora as principais idias ressaltadas pela teo`]Formao de professores, PROINFO, polticas pblicas, tecnologias da informao e comunicaoGesto, Filarmnicas.`[Globalizao, capital-mundo, cultura, educao, mdia, consumo, cidadania e bens simblicos InformticaInteratividadeInternet, Processo Pedaggico Profissional, tecnologia da informao e comunicao, sociedade da informao, educao tecnolgica MatemticaO presente trabalho uma proposta de tese, constituindo-se em dos requisitos para a obteno de grau de Doutor em Informtica na Educao no Curso de Ps-Graduao de Informtica em Educao da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.O problema da proposta da tese envolve pessoas com Paralisia Cerebral e as novas tecnologias de informao e comunicao (NTIC), num ambiente de aprendizagem computacional telemtico. Mais concretamente, pretende-se verificar que processos de desenvolviO referencial terico aborda, primeiramente, a Paralisia Cerebral, suas caractersticas, classificao, fatores etiolgicos, e de que forma a Paralisia Cerebral dificulta o dedsenvolvimento das pessoas portadoras de tal distrbio. Mais especificamente dTPRdios Comunitrias, comunicao, cultura popular, recepo, educao no-formal TecnologiaTecnologias digitaisUm outro aspecto desta reviso de literatura a abordagem das novas tecnologias de informao e comunicao, enfocando particularmente um tipo especfico, que so as redes telemticas que podem auxiliar no desenvolvimento das portadoras de Paralisia Ce"  vBrena Costa Teixeira 2004D=A informtica Educacional: significando-a no contexto escolarc0)Faculdade de Educao/ Curso de Pedagogia\ Salvador $Universidade Federal da Bahia 40,&Monografia de fim de curso - Pedagogia \ UNeste contexto de transformao, as escolas brasileiras precisam ser pensadas como sendo instituies que, efetivamente, podem trabalhar com uma multiplicidade de vises de mundo, numa perspectiva mais integral e no mais homogeneizadora. O trabalho nestas instituies vem refletindo uma preocupao com a qualificao educacional devido s mudanas nos contextos sociais e econmicos. O conhecimento tem se mostrado uma importante alavanca econmica e de rpida expanso, assim, para a sobrevivncia no mercado, tanto as escolas como at mesmo as empresas necessitam acompanhar as mudanas, investindo nos recursos humanos, no desenvolvimento e capacitao de seu pessoal, utilizando-se dos mecanismos tecnolgicos para tal investida. tais mecanismos vm favorecendo para que a educao caminhe mais prxima do que vem sendo demandado em relao formao da cidadania, abrangendo cada vez mais um nmero maior de pessoas, em diferentes locais e com perspectivas variadas daquilo que ser oferecido, influenciando na maioria das vezes a busca dos indivduos em aprender a aprender, visto que incluir a informtica na prtica atual do indivduo relacion-lo ao mundo, s experincias e aos conhecimentos construdos at o presente momento. Tendo a Superviso Escolar a responsabilidade de auxiliar os profissionais de educao, integrantes do corpo tcnico-pedaggico da escola, a melhor compreenderem a realidade educacional em que atuam, a tomarem decises sobre prioridades baseando-se nesta compreenso, e a empreenderem, em conjunto, aes para coloc-las em prtica, que nos propusemos definir, atravs de uma anlise crtica, um panorama do processo de ensino-aprendizagem aps a introduo da informtica tendo em vista situar as possibilidades e limites da atuao do supervisor em um contexto dessa natureza. Para tanto perseguimos buscar situar em que momento a informtica foi demandada pela rea educacional; investigar se a introduo da informtica educacional est sendo vlida ou no no processo de ensino e aprendizagem; caracterizar o perfil do Professor e do Supervisor Escolar aps a implantao da informtica educacional bem como analisar se atuao do Superviso vem sendo compatvel com as mudanas geradas pela utilizao da informtica na educao. Assim, foi que, com o propsito de apreender o objeto de estudo eleito, considerando-se a multiplicidade de dimenses que o envolvem, buscamos utilizar como modalidades terico metodolgicas no desenvolvimento deste trabalho, a pesquisa bibliogrfica, procurando explorar as fontes pesquisadas, lendo, selecionando e sistematizando o material pertinente ao estudo.g'brenacosta@ig.com.brAna Vilma Tijiboye 2000Apropriao das Novas Tecnologias de Informao e Comunicao por Pessoas com Paralisia Cerebral: um desafio para a prtica educacionalInformtica na Educao  Porto Alegre 0)Universidade Federal do Rio Grande do Sul 112Tese de Doutorado O presente trabalho uma proposta de tese, constituindo-se em dos requisitos para a obteno de grau de Doutor em Informtica na Educao no Curso de Ps-Graduao de Informtica em Educao da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O problema da proposta da tese envolve pessoas com Paralisia Cerebral e as novas tecnologias de informao e comunicao (NTIC), num ambiente de aprendizagem computacional telemtico. Mais concretamente, pretende-se verificar que processos de desenvolvimento emergem em pessoas com Paralisia Cerebral quando se apropriam destas tecnologias e como tal processo de apropriao se realiza. O referencial terico aborda, primeiramente, a Paralisia Cerebral, suas caractersticas, classificao, fatores etiolgicos, e de que forma a Paralisia Cerebral dificulta o dedsenvolvimento das pessoas portadoras de tal distrbio. Mais especificamente discute-se sobre o comprometimento motor que dificulta qualquer atividade que requer coordenao e esforo fsico, em especial a fala e a locomoo. A contribuio da tecnologia no processo educacional, na facilitao da comunicao e o papel dos recursos da informtica para suprir os dficits em pessoas portadoras de necessidades especiais so destacados. Em sequncia enfatizada uma teoria de desenvolvimento humano - a teoria Scio-Histrico - que se preocupa em estudar os Processos Psicolgicos Superiores (PPS), priorizando a interao social, concebendo a linguagem como instrumento fundamental para o desenvolvimento, ressaltando a importncia dos instrumentos construdos culturalmente, explicando as diversas funes de linguagem no desenvolvimento humano e propondo um tipo especfico de interveno educacional capaz de promover o desenvolvimento. Um outro aspecto desta reviso de literatura a abordagem das novas tecnologias de informao e comunicao, enfocando particularmente um tipo especfico, que so as redes telemticas que podem auxiliar no desenvolvimento das portadoras de Paralisia Cerebral. Caractersticas, possibilidades e vantagens que tal tecnologia apresenta, principalmente para a promoo de comunicao e interao social, so ressaltados. Finalmente, uma discusso sobre os ambientes de aprendizaagem em geral e mais especificamente sobre ambientes de aprendizagem computacionais telemticos ento introduzida. Mais ainda, um ambiente que incorpora as principais idias ressaltadas pela teoria de desenvolvimento Scio-Histrica e que ser o contexto especfico em que o presente estudo ser desenvolvido aqui explicitado. Ele implica na incluso dos recursos tecnolgicos como ferramentas culturais, trabalhos cooperativos, um tipo especfico de interveno por parte do educador na Zona de desenvolvimento Proximal. Tuca Toselli 2003Cretivit Multimediale8t Torino - Itliaa Lattes & C. Editori  228e 2003 Ktia Cilene Amaral Uchao 2003ZTEnsino a distncia via internet: uma proposta metodolgica baseada em software livreEducao a distncia Lavras - MG / Espanha 82UNED / Espanha - Universidad Nacional de Educacion 170tDissertao de MestradoEsta dissertao apresenta uma proposta metodolgica para o ensino a distncia mediado por computadores. Um diferencial deste trabalho o fato que ele quase que totalmente baseado e software livre. Assim, ele possui fortes contribuies em dois aspectos: 1)apresenta elementos para uma construo slida de cursos a distncia via internet; 2)mostra, efetivamente, que o software livre uma soluo tecnolgica adequada s instituies pblicas, principalmente as de ensino.p Ana Paula Bossler da Costa 2004LFIndicadores do gnero educativo no programa de rdio Cincia na FavelayFaculdade de Educao (UFMG), Linha de Pesquisa: Espaos Educativos, processos de produo e apropriao de conhecimentos Belo Horizonte *$Universidade Federal de Minas Gerais 246Dissertao de mestradoNeste trabalho, identificamos os indicadores do gnero educativo no programa de rdio Cincia na Favela, veiculado pela Rdio Educativa Favela FM (106,7MHz), em Belo Horizonte, Minas Gerais. Foram analisados dois programas realizados no perodo entre maio de 2000 e abril de 2002 e textos poticos apresentados na abertura dos programas. Nossa anlise centrou-se na instncia da produo do programa cincia na Favela, e as possveis estratgias de comunicao do programa cincia na Favela, e as possveis estratgias de envolvimento e de desempacotamento dos temas em sub-temas; caracterizar os recursos miditicos e estratgias discursivas utilizadas pela Apresentadora; recuperar as vozes no nvel da locuo e da enunciao. Na pesquisa realizada, identificamos como indicadores caractersticos do gnero educativo no rdio e compromisso firmado em "fazer-compreender" presente no contrato de comunicao, a manifestao predominante da voz identificada como pressuposto para organizao do programa, assim como o desempacotamento linear do tema associado predominncia do modo descritivo na organizao do discurso. Foram identificados como estratgias tpicas do supeorte radiofnico, o uso recorrente dos recursos prosdicos, conferindo ao discurso mudanas de entonao e na velocidade da fala, que visam suprir a ausncia das imagens e gestual, assim como a redundncia. A Apresentadora combina os recursos prprios do rdio com o repertrio de prticas da escola, compondo assim a "mise en scne" discursiva. Conclumos que esses indicadores aproximam os programas analisados das prticas educativas prprias da sala de aula e que poderiam contribuir, quando identificados pela recepo, para que esses programas fossem identificados como programas educativos.z'paulabossler@hotmail.com  n$Cilia Gomes Faleiro Ferreira 2003XRO profissional da infomao na sociedade contempornea frente s novas tecnologiasEducao a distncia $belo Horizonte - MG / Espanha 82UNED / Espanha - Universidad Nacional de Educacin 228Dissertao de Mestradole1.Novas tecnologias; 2.Biblioteca universitria - Dissertao; 3.Inovaes tecnolgicas - Dissertao Novas Tecnologias da Informao trouxeram mudanas profundas na concepo dos servios prestados pelas bibliotecas, racionalizaram servios e rotinas, agilizaram processos de recuperao e transferncias de informaes e promoveram o compartilhamento ded recursos e dados. A biblioteca moderna apresenta-se neste cenrio como um organismo comprometido com o tratamentoe a disseminao das informaes de forma a tornar o conhecimento acessvel a maioria. Este trabalho de carter emprico considera a informao como estrutura simbolicamente significante, codificada socialmente com competncia para influenciar o homem e seu entorno. Trabalha o tema com a ajuda de categorias analticas que interferem no funcionamento e na concepo do processo de trabalho: a globalizao, o fenmeno da globalidade, a questo das tecnologias e da Sociedade da Informao. A pesquisa foi realizada com os gerentes de biblioteca das unidades que compem a rede de bibliotecas da UEMG, composta por cinco unidades na capital e nove no interior. Foi usada a tcnica de aplicao de questionrios e a coleta de dados foi on line atravs do site da autora. A rapidez como foram coletados os resultados evidenciou que o profissional est bem preparado para atender prontamente os desafios propostos e que o uso da tecnologia no inviabilizou a participao. O resultado da pesquisa revelou um profissional comprometido com a qualidade e com a excelncia do fazer bibliotecrio. Um profissional que se preparou em sua grande maioria com recursos prprios para o exerccio profissional e est disposto a manter-se atualizado. Onze dos doze participantes reconhecem que as novas Tecnologias da Informao modernizaram e tornaram mais eficiente o trabalho e consideram que a Internet melhora o atendimento aos usrios, amplia e potencializa a troca de experiencias entre os profissionais. Esta pesquisa reconhece que a Tecnologia da Informao exerce, na atualidade, um papel fundamental em qualquer rea de atividade e nas bibliotecas sua presena se d na virtualidade da transferncia e disseminao da informao e na capacidade de integrao organizacional, tanto interna quanto externa. A biblioteca universitria do futuro, deve tornar-se ponto focal de uma comunidade de conhecimento, centro de referncia, real e/ou virtual e para o usurio, a interface entre a informao e o conhecimento. Para o exerccio da profisso bibliotecria, a sociedade contempornea demanda um profissional apto a reconhecer, trabalhar e ensinar com as novas ferramentas da Tecnologia da Informao. Alm de dominar o contedo de sua rea profissional, deve possuir habilidades de articulao, criatividade e estar preparado para produzir e difundir informao e conhecimento. Cabe a ele dominar o fluxo da informao, possuir destreza no uso e manuseio dos recursos tecnolgicos que permitam o acesso, o tratamento, a recuperao, o uso e a disseminao da informao, identificando nela a capacidade de transformar-se em conhecimento para o indivduo e seu meio. Simone de Lucena Ferreira 2004xqUm estudo sobre a interatividade nos ambientes virtuais da internet e sua relao com a educao: o caso da ALLTVeNGPrograma de Ps-Graduao em Educao do Centro de Cincias da EducaoJ  Florianpolisn ,&Universidade Federal de Santa Catarina 155pDissertao de Mestrado BG  Brena Costa Teixeira 2004D=A informtica Educacional: significando-a no contexto escolarc0)Faculdade de Educao/ Curso de Pedagogia\ Salvador $Universidade Federal da Bahia 40,&Monografia de fim de curso -"Sueli Neide da Cunha SantosE 2004pjInsero do computador na sala de aula: como esto sendo capacitados os professores para a sua utilizao?2+Curso de Pedagogia da Faculdade de Educao Salvador $Universidade Federal da Bahiad56,&Monografia de fim de curso (Pedagogia)d]Formao de professores, PROINFO, polticas pblicas, tecnologias da informao e comunicaonpiCom os avanos tecnolgicos surgiram novas formas de entendimento sobre a importncia desses elementos na vida das pessoas, principalmente, para a educao. Uma das tentativas de inserir os computadores no contexto escolar foi por meio do Programa Nacional de Informtica na Educao - PROINFO atravs dos Ncleos de Tecnologia Educacional - NTE. Diante disso, buscou-se compreender como os NTE esto capacitando os professores das escolas pblicas para utilizarem as tecnologias da informao e comunicao em sala de aula. O objetivo desta pesquisa esteve centrado em conhecer a proposta do PROINFO, os princpios bsicos norteadores dos cursos de capacitao nos NTE e compreender a importncia da relao NTE e professor para a insero do computador na sala de aula. Para a realizao da pesquisa, que teve carter investigativo, fez-se necessrio visitar um NTE para a realizao de entrevistas, observao, anlise documental. os resultados da pesquisa indicam que colocar as tecnologias nas escolas no depende apenas de investimentos materiais, se no existirem polticas de desenvolvimento de cultura de uso das tecnologias e apoio constante comunidade educacional. Para que transformaes aconteam nas prticas pedaggicas necessrio oferecer as condies necessrias para que programas e projetos possam ser operacionalizados de acordo com seus objetivos e diretrizes.Sueli Neide da Cunha SantosE 2004pjInsero do computador na sala de aula: como esto sendo capacitados os professores para a sua utilizao?2+Curso de Pedagogia da Faculdade de Educao Salvador $Universidade Federal da Bahiad56,&Monografia de fim de curso (Pedagogia)d]Formao de professores, PROINFO, polticas pblicas, tecnologias da informao e comunicaonpiCom os avanos tecnolgicos surgiram novas formas de entendimento sobre a importncia desses elementos na vida das pessoas, principalmente, para a educao. Uma das tentativas de inserir os computadores no contexto escolar foi por meio do Programa Nacional de Informtica na Educao - PROINFO atravs dos Ncleos de Tecnologia Educacional - NTE. Diante disso, buscou-se compreender como os NTE esto capacitando os prNara Maria PimentelP 2000@9Educao a Distncia na formao continuada de educadores}0*Curso de Ps-Graduao em Educao da UFSC  Florianpolis ,&Universidade Federal de Santa Catarian86Dissertao de MestradoEste trabalho apresenta os resultados de reflexes feitas a partir da pesquisa realizada junto ao laboratrio de Ensino a Distncia da Universidade Federal de Santa Catarian (LED/UFSC) no curso de Introduo "Educao a Distncia" para a capacitao a distncia de educadores que atuam com tecnologias de comunicao e informao nas escolas pblicas do estado de Santa Catarina. Nesta dissertao discutimos a insero das no as tecnologias de comunicao e informao na formao dos educadores, tendo como metodologia a educao a distncia, e tambm buscamos crir estratgias adequadas para o uso pedaggico dessas tecnologias nos processos de ensino-aprendizagem. Nossa concluso de que a modalidade de Educao a Distncia (EaD) em servio e cotinuada tem contribudo para a melhoria do trabalho de profissionais das mais diferetes reas, a partir da transformao de relaes cotidianas entre estes e a sociedade em geral.'nara@ead.ufsc.br' Elson Rezende de Mello 1998B1. Fotografia; 2. Laboratrio vs computador; 3. Imagem digital rDesde que a fotografia passou a ser processada atravs de computador, que mltiplas interpretaes, abordagens e especulaes no param de invadir a rea, que antes limitava-se a reproduzir a idia de que a fotografia era um registro fixo e imutvel do passado. Foi a partir da constatao de que os novos livros e revistas sobre fotografia estavam mudando de enfoque que nos aventuramos a discutir essas novas questes que esto sendo colocadas. As nossas incurses na rea da fotografia tambm influenciaram muito na escolha, pois ao buscar material sobre o assunto, constatamos que no Brasil h uma carncia enorme de trabalhos publicados especificamente sobre fotografia. Alm disso, ao executar programas de edio de imagem, pudemos constatar de perto o grau de mudana que falam os tericos. S quem trabalha ou j trabalhou em um laboratrio fotogrfico pode avaliar a diferena radical entre um processo e outro. Enquanto no laboratrio necessrio uma srie de procedimentos para alterar uma imagem, como controle da temperatura do filme, modificao no diafragma da lente do ampliador e outras tcnicas mais trabalhosas, com o computador basta alguns cliques no mouse que o servio est feito. A fotografia mudou. Mas existe ainda um fosso, principalmente no Brasil, entre os avanos da rea e a prtica. A maioria das fotografias tiradas ainda so com negativo em pelcula. Pouca gente conhece uma cmara digital e muitos nem mesmo sabem de sua existncia. Essa realidade, no entanto, no implica numa diminuio da importncia deste trabalho, muito pelo contrrio, aumenta sua significncia, pois com o crescimento vertiginoso do nmero de computadores no pas, em pouco tempo o processamento digital da imagem em nvel domstico ser uma realidade. A indstria j percebeu isso e vem cada vez mais tornando acessvel o uso desses equipamentos. Na verdade esse nmero pequeno de usurios no Brasil torna esta dissertao ainda mais importante, uma vez que antecipa uma srie de questes emergentes no s em relao fotografia especificamente, mas tambm em relao imagem tcnica de uma maneira geral. A inteno foi utilizar uma linguagem simples e direta, adquirida nesses ltimos anos exercendo a funo de jornalista. Para chegarmos s concluses contidas no final do trabalho, utilizamos um suporte bibliogrfico bem variado, que incluiu desde livros e revistas at filmes e artigos de jornais.&Regina Clia de Souza Cajazeirar 2003jcEducao continuada a distncia para msicos da Filarmnica Minerva - gesto e curso batuta - Vol.2 Escola de Msica Salvador - Bahia $Universidade Federal da Bahia22Tese de DoutoradoVO1.Banda de msica; 2.Composio; 3.Improvisao;4.Educao musical a distnciaA>Prezado msico, Como instrumentistas, enfrentamos geralmente trs situaes: tocar msica de mmoria, tocar lendo uma partitura ou tocar improvisando. A primeira situao, tocar de memria, uma das maneiras mais comuns de se executar uma msica. At hoje utilizada por grupos folclricos, em rituais religiosos e por grande parte dos msicos populares. A segunda situao, lendo uma partitura, familiar para quem toca e banda filarmnica. A terceeira situao quando temos que improvisar, ou seja, criar a msica na hora em que estamos tocando. Antes da escrita, a improvisao, juntamente com a forma oral, era uma das maneiras mais comuns de se tocar. Hoje, essa forma tradicional no jazz e na bossa-nova. Este mdulo est dividido em quatro lies. Na primeira, vamos fazer transcries. Na segunda, vamos verificar o que importante observar quando lemos uma partitura primeira vista> Na terceira, vamos aprendeer a escrita atravs da cifra, para, na quarta lio, tocarmos improvisando. Cada uma das lies est dividida em trs sees fundamentais: introduo, ptica e aplicao; e duas sees de apoio, vocabulrio e reflexo. Na introduo, vamos saber o que estamos estudando, por que e pra qu. Lendo o texto, voc ter uma viso histrica e terica do assunto. Depois da leitura, vamos prtica. Nesta seo, voc vai escutar, executar, compor, enfim, realizazr tarefas. Em seguida faremos a aplicao do que foi aprendido, atravs de exerccios de avaliao. Para facilitar o entendimento, a seo vocabulrio vai dar o significado de termos e sinais ainda desconhecidos, que aparedem em negrito no texto; e a seo reflexo far voc relacionar o que aprendeu no Curso Batuta com seus cohecimentos anteriores e com sua prtica musical. E, por fim, dicas de como continuar estudando. Entre uma seo e outra, voc vai encontrar sugestes, humor e curiosidades. Afinal, em sala de aula e ensaio de banda ningum fica dee cara amarrada.  "Nildon Carlos Santos Pitombo 1981ZTClasses sociais, expectativas e auto-conceitos de adolescentes: um estudo relacional"Estudos Bsicos em Educaot  Porto Alegre 0)Universidade Federal do Rio Grande do Sul90Dissertao de Mestrado O presente estudo consiste de uma anlise de influncia da classe social do aluno (que ingressa na primeira srie do segundo grau) nas suas expectativas quanto a adequao acadmica e ao ajustamento psico-social; considera-se ainda a influncia da classe social associada satisfao das expectativas, no auto-conceito. A pesquisa foi realizada com estudantes adolescentes de Porto Alegre, na faixa etria de 13 a 19 anos, de ambos os sexos, cursando a primeira srie do segundo grau em escolas pblicas. Os estudantes responderam trs instrumentos: dois deles destinaram-se s expectativas referidas, sendo que um aludia ao momento antes do ingresso escola do segundo grau e o outro tratava do momento aps o ingresso mesma; o terceiro instrumento relacionava-se com o auto-conceito e todos eles foram aplicados numa sesso regular de aula, equivalente a cinquenta minutos. Para se verificar a classe social dos estudantes, solicitou-se que seus pais preenchessem a Ficha de Identificao de classe social. Isso foi feito por intermdio dos prprios alunos que encaminharam aos respectivos pais a mencionada ficha. Logo aps a devoluo da mesma, processou-se a distribuio da classe social em dois grandes grupos: camadas populares e no-populares. Para a anlise dos dados, articulou-seum modo de fazer comparaesentre as mdias das epectativas de cada grupo social, antes e aps o ingresso escola, usando-se para tal, o teste "t". Idntico procedimento utilizou-se para as comparaes dos graus de auto-conceito. Recorreu-se a ANOVA, para testar se a classe social do aluno e o grau de satisfao de suas expectativas - tomado como a diferena entre as expectativas de sada e as de entrada - influenciava no auto-conceito. Os resultados obtidos sugerem que a classe social um fator significativo na obteno das esxpectativas e do grau de auto-conceito. Informaram ainda que, apesar de no ter sido detectada correlao forte entre o grau de satisfao das expectativas com o grau de auto-conceito, aquele tem efeito sobre este. A ANOVA esclarece que a inteerao da classe social com o grau de satisfao das expectativas no tem efeito sobre o grau de auto-conceito, confirmando que, isoladamente, estas variveis influenciam o auto-conceito dos estudantes. Verificou-se ainda, por meio do teste "t", que as expectativas de entrada foram maiores que as de sada; este dado parece indicar que os grupos sociais no esto satisfeitos com a escola naquilo que ela pode oferecer para ajudar o aluno sentir-se seguro no ambiente escolar, contribuindo assim para um melhor rendimento do mesmo no que diz respeito ao processo escolar, do mesmo modo que no favorece ao ajustamento psico-social dos grupos: o escolar e o de colegas.eNelson De Luca Pretto0 1983B;Os livros de Cincias da primeira quarta srie do 1 grausFaculdade de Educaol  Salvador-BA\ $Universidade Federal da Bahiab 137Dissertao de MestradobNeste trabalho analisamos o contedo dos livros didticos de cincias utilizados nas redes particular, estadual e municipal de Salvador-Ba. Entrevistamos, para detectaros livros mais utilizados, 260 professoras, coordenadoras e supervisoras, numa mostra de 10% do total de escolas de Salvador. Analisamos as cinco colees mais utilizadas e, pela leitura das demais colees, fomos levados a concluir que as consideraes sobre essas cinco colees refletem, em linhas gerais, as demais. As caractersticas mais gerais dos livros so que os mesmos apresentam muito poucas informaes, sua metodologia calcada na repetio e na memorizao de conceitos e estimulam uma relao autoritria entre o professor e o aluno. No que diz respeito ao conhecimento da cincia, esta apresentada de forma compartimentalizada, utilizando-se da natureza como fonte inesgotvel de recursos, com um mtodo que tem na experincia a base de tudo e visa controlar a natureza, estando o universo e os homens em perfeita harmonia. O cientista considerado um indivduo absolutamente diferente do homem comum e no so discutidos os efeitos do atual desenvolvimento cientfico e tecnolgico na sociedade como um todo.Nelson de Luca Prettoa 1994ngA Universidade e o Mundo da Comunicao: Anlise das Prticas Audiovisuais das Univesidades BrasileirasP("Escola de Comunicaes e Artes USP  So Paulos Universidade de So Pauloo 264iTese de Doutorado s vsperas de um novo milnio, a humanidade vive um momento histrico especial, com uma presena generalizada dos meios eletrnicos de comunicao e Informao. Novos valores esto surgindo, colocando a modernidade em sua limite histrico. uma nova razo comea a ser gestada, baseada em um outro logos, no mais operativo, mas que tem na globalidade e na integridade seus vetores mais fundamentais. As novas tecnologias de comunicao e informao, agora desenvolvidas a partir da associao das grandes indstrias, antes concorrentes, so desenvolvidas velozmente, fazendo com que a humanidade, em apenas uma gerao viva transformaes equivalentes a muitos sculos. Neste contexto, o sistema educacional somente tem razo de ser e encontra justificativa se levar em conta, em seus processos didtico-pedaggicos, a natureza e as especificidades deste mundo de comunicaes e informao. Partindo desta contextualizao terica, analisa-se neste trabalho, como a escola brasileira est vendo este mundo em transformao, considerando como fundamental estabelecer uma ntima relao entre a educao e a comunicao. As escolas, ainda centradas nos velhos paradigmas, resistem presena destes novos meios, que a ela chegam por uma dupla presso: de um lado, das indstrias de equipamentos e de entretenimento, que vm na educao um mercado em potencial. De outro, dos prprios alunos - crianas, jovens e adolescentes - que, j vivendo este mundo repleto de mquinas e informaes, portam intrinsecamente o novo logos da sociedade em construo. Para o entendimento desta relao entre a comunicao e a educao, privilegiou-se estudar como est se dando a utilizao dos vdeos - e da televiso - nas Universidades, fazendo parte da amostragem cinco Instituies brasileiras (USP, UFRJ, UFRN, UnB e PUC/RS) e uma estrangeira (Universit degli Studi di Milano/Itlia) considerada como um plo de referncia. Percebeu-se que os novos recursos da comunicao - destacado aqui o vdeo - esto sendo incorporados - quando o so - a partir de uma perspectiva instrumental, como apenas mais um recurso didtico-pedaggico. Desta forma, so afastadas as possibilidades de um uso mais fundamental destes meios e com isto, a escola continua como es, muito provavelmente sem futuro. Sem condies de formar um ser humano que possa viver planamente o milnio que se avizinha. A construo desta sociedade e dos novos seres humanos, exige que esta nova escola- com futuro - esteja imersa em uma cultura audiovisiva que valorize e considere em seus processos coletivos de construo do conhecimento, a realidade introduzida pelos novos meios de comunicao e informao, transformando-se, assim, num centro irradiador de conhecimentos.'nelson@pretto.infoDelanise Coelho Costar 2003TNComunicao e novas tecnologias: a construo do conhecimento no mundo da vidaComunicao e Semitica So Paulo - SP PUC/SP 339 DoutoradoO objetivo deste trabalho discutir o impacto das novas tecnolo(!Lus de Frana Gonalves Ferreiral 2003@9Condies para o Fazer e Compreender na Realidade Virtualb:4Programa de Ps-Graduao em Informtica na Educao  Porto Alegre 0)Universidade Federal do Rio Grande do Sul 163J Tese(55) 51 3316 3986enh1. Realidade virtual - Ensino e aprendizagem - Construtivismo. 2. Medicina - Ensino - Realidade Virtual.D>Os artefatos exercem uma influncia decisiva na atividade e no desenvolvimento humano. O uso da tecnologia, mas especificamente dos artefatos digitais como apoio construo de conhecimento e aprendizagem humana, tem recebido, nos ltimos tempos, um impulso extraordinrio. Entre estes artefatos pode ser citada, por exemplo, a Realidade Virtual, cuja aplicao se estende por diversas reas de conhecimento. Com a popularizao das chamadas cirurgias minimamente invasivas, ou vedeocirurgias como tambm so conhecidas, os cirurgies precisam aprender a adquirir habilidades para executar procedimentos radicalmente diferentes daqueles existentes nas cirurgias tradicionais. Os ambientes de aprendizado hoje existes no do mais conta da tarefa. So necessrias ento, novas alternativas. A Realidade Virtual uma promissora opo como um artefato de apoio ao aprendizado dessas novas tcnicas cirrgicas. necessrio, no entanto que se pesquise o "o qu", o "como" e o "quanto" se prende ao se utilizar estes artefatos. Esse trabalho investigou a possibilidade, a viabilidade e as vantagens do uso da Realidade Virtual como instrumento de apoio aprendizagem de tcnicas utilizadas nas vedeocirurgias. Para tanto foram investigadas as relaes entre o fazer e o compreender na ao instrumentalizada na prtica deste tipo de cirurgia.www.pgie.ufrgs.br#N Helena Sloczinski 2003PIFormao de professores a distncia e em servio: aprendizagem na prticaTMPrograma de Ps-Graduao em Informtica na Educao da Faculdade de Educao  Porto Alegre 0)Universidade Federal do Rio Grande do Sulr 262nTese de Doutoradon,%+ 55 51 3316 3986 / + 55 51 3316 3985 \VEducao a Distncia, Formao de Professores, Construes Scio-Cognitivas, Interao  Esta tese apresenta as construes scio-cognitivas, como elementos de investigao, no processo vivenciado em curso a distncia, mediado pela web, utilizando o ambiente TelEduc, em Informtica na Educao Especial, por professores em servio, para atender seguinte questo de pesquisa: "Como se evidenciam as construes scio-cognitivas de professores no mbito da autonomia, do coletivo e da prtica pedaggica com seus alunos, ao realizarem, em servio, curso a distncia em Informtica na Educao Especial?" As construes scio-cognitivas, realizadas pelos sujeitos da pesquisa, foram estudadas com base na teoria Scio-Histrica de Vygotsky, contemplando os eixos principais constantes na questo de estudo: autonomia, coletivo e prtica pedaggica. Com relao autonomia, como processo que ocorre gradualmente, com base nas vivncias de cada sujeito ao longo da trajetria; quanto ao coletivo, como construo de conhecimento compartilhada entre os membros da comunidade cognitiva formada e,ato prtica pedaggica, como aprendizagem na ao, portanto fonte de novos conhecimentos. O curso, oferecido pelo Ministrio da Educao, atravs da Secretaria da Educao Especial (SEESP), em convnio com a Federao Nacional das APAEs, foi desenvolvido em 2001, visando formao de professores que atuam em instituies no governamentais que, por meio do Projeto Nacional de Informtica na Educao Especial (PROINESP), receberam laboratrio com equipamentos de informtica, naquele ano. Neste estudo, situado na rea de Informtica na Educao, tendo como linha de pesquisa a Teleinformtica e Educao a Distncia, constatamos a validade de desenvolvimento de cursos a distncia, mediados pela WEB, considerando a metodologia, os objetivos e as metas propostas. As interaes realizadas, ao longo do curso, permitiram verificar a aprendizagem como processo, assim como a apropriao dos recursos tecnolgicos e a aplicao prtica dos mesmos. Tambm verificamos o envolvimento de todos os participantes, um pensar coletivo, a colaborao entre eles e a cooperao nos grupos, a busca de ajuda e apoio para avanar, o que gerou aprendizagem e construo gradativa da autonomia, consolidada pela prtica pedaggica, com seus alunos especiais. Dessa forma, buscamos contribuir, a partir do conjunto de evidncias levantadas, com o trabalho daqueles que se propem a desenvolver cursos, nesta modalidade de ensino, utilizando ambientes telemticos e/ou virtuais de aprendizagem, com base em uma abordagem construtivista, scio-interacionista de aprendizagem.www.pgie.ufrgs.brIlton Rosa de Sousac 2003xqA Matemtica do Ensino Mdio e as Novas Tecnologias como Meio de Comunicao Pedaggica: desafios e perspectivasrEducao a Distncia Madri - Espanha 4-Universidad Nacional de Educacin a Distancia78Dissertao de Mestrado&Matemtica; Ensino; InformticaEste estudo discute a questoda deficincia referente ao ensino da matemtica, considerando-se a formao integral do aluno, estabelece parmetros para a organizao dessa prtica, no Ensino Mdio de modo a contemplar a necessidade de adequao da mesma para o desenvolvimento e promoo de alunos com diferentes motivaes, interesses e capacidades, em conformidade com o que lhes ser exigido em suas vidas social e profissional, oferecendo-lhes condies para se inserirem no mundo atual, em constante evoluo. A deteno dos dados para realizao desta pesquisa deu-se por meio (i) de um questionrio, a partir do qual se detectou o nvel de conhecimento de informtica dos professores de matemtica que atuam no Ensino Mdio, em Ituiutaba e (ii) de visitas aos laboratrios de informtica, j existentes nas escolas e (iii) de entrevistas com diretores e profissionais que trabalham com a informtica educativa. A descrio, discusso e anlise dos dados norteia-se pela premissa de que a sociedaded atual apresenta-se complexa, em permanente mudana, apontando o domnio da informtica como fator preponderante para insero no mercado de trabalho. Os resultados deste estudo sugerem que escola e professor devem acompanhar os avanos tecnolgicos de modo a minimizar, o mais possvel, a distncia entrre ensino e realidade do aluno, e que o processo de informatizao das escolas estaduais brasileiras deve priorizar no s a instalao dos laboratrios de informtica, mas, principalmente, a incorporao, (vi) de tcnicas em informtica, capazes de auxiliarem professores e alunos a trabalharem com a informtica, como importante recurso didtico pedaggico, em prol de uma aprendizagem mais significativa para o aluno e do aluno e do desenvolvimento profissional do educador.  )  & Alexandre Silva dos Santos Filho 2002RLComunicao televisual na educao esttica das crianas: o vdeo em questo*#Comunicao e Cultura Contempornea  Belm - PA UFBA 128Dissertao (Mestrado)Reflete sobre a percepo esttica ligada linguagem de apreenso com que a criana se relaciona, quer seja verbal, simblica, no-verbal ou visual. Considera a comunicao televisual como um campo de possibilidade de experincias esttico-visuais que habilita a percepo da criana, por meio da percepo, a compreender a televisualidade. Relaciona imagem visual, percepo, s propriedades estticas e a cognio infantil, importantes na educao esttica da criana e na inter-relao com a imagem do vdeo. Demonstra que a teoria da Gestalt ajuda a explicitar alguns aspectos da topologia da imagem televisual, possibilitando a compreenso do "espetculo visual".e&$Eliane Maria Balcevicz Grottot 2004XQPrticas docentes com ambientes baseados em Websites: uma possibilidade de ensino0,%Programa de Ps-Graduao em Educaos Santa Maria/RS *#Universidade Federal de Santa MariaJ 116Dissertao de Mestradoi81Ambientes, Educao, Internet, Prtica Pedaggicard]Diferentes modalidade de ensino-aprendizagem existentes trabalham associadas a diferentes meios de comunicao e, sem dvida, a Internet um meio que cresce exponencialmente. Atravs do sistema de interface grfica Web possvel ter acesso a ambientes de ensino-aprendizagem interativos. Com base nesses pressupostos a pesquisa se props a investigar como os professores da Educao Bsica utilizam em sua prtica pedaggica os ambientes virtuais de aprendizagem e que fatores eles atribuem para o uso desse recurso. A investigao se preocupou com a contribuio qualitativa que os ambientes virtuais. A fundamentao terica contempla temas relevantes pesquisa envolvendo prtica docente e ambiente virtual. Foram utilizados como instrumentos a entrevista, a observao e a anlise documental. os ambientes trabalhados nesta pesquisa como a maioria dos sistemas computacionais que propem a mediar o processo educativo via Internet esto baseados em "Websites", com material didtico (contedos, atividades) exposto na forma de pginas escritas em linguagens e programas como: HTML, JavaScript, asp, flash e comunicao realizada de forma sncrona (funcionam em tempo real) e assncrona (que funcionam em tempo flexvel, conforme a disponibilidade do usurio). O trabalho desenvolvido com ambientes virtuais revelou ser significativo como uma forma de suplementar, consolidar conhecimentos tericos, um articulador e gerador de informaes. pelo menos at o presente momento, a institucionalizao dos ambientes virtuais de aprendizagem se constitui em um recuso tecnolgico aos docentes para apoiar suas atividades de sala de aula, pois, conforme os ambientes trabalhados pelos professores nesta pesquisa, podem ser elementos que apresentam novas possibilidades de atividades e experincias de apoio aos momentos presenciais em busca da aprendizagem interativa e colaborativas.Edson de Oliveira Lima 2003{Experincias e Integrao do Sujeito com o Meio: a utilizao da tecnologia como recurso pedaggico no ensino da MatemticatEducao a Distncia Madri - Espanha 4-Universidad Nacional de Educacin a Distancia98Dissertao de Mestrado$Matemtica; Ensino; TecnologiaO presente trabalho pretende demonstrar a ineficincia da metodologia que se tem empregado no ensino da matemtica, tomando como referncia a mdia geral das disciplinas avaliadas pelo Programa Alternativo de Ingresso no Ensino Superior - PAIES, da Universidade Federal de Uberlndia - UFU e prope, usando os exerccios contextualizados que integram as avaliaes de 1997 a 2001 do PAIES, outra maneira de apresentar, discurtir e estudar a disciplina em questo, em e extra sala de aula, constituda pelas seguintes etapas: (i) distribuio de temas entre grupos de alunos; (ii) realizao de pesquisas na rede mundial de computadores, em livros paradidticos, revistas e jornais; (iii) seleo de textos matemticos encontrados na pesquisa; (iv) integrao dos textos com material concreto a ser usado durante a prxima etapa; (v) apresentao do trabalho efetivado ao pblico. A anlise compreendida neste estudo mostra ainda que, durante o ano letivo de 2002, 67 alunos da 1 srie do Ensino Mdio falaram e fizeram matemtica, sob a orientao do professor/pesquisador, motivados pelas descobertas e, "brincadeiras" que esta disciplina pode proporcionar aos que buscam compreend-la por meio da pesquisa. Este estudo mostra tambm que o uso do computador veio preencher a lacuna que dificultava ao aluno do ensino mdio o desenvolvimento de pesquisas eficientes, que, associadas sua "virtude natural" - discordar para aprender, despertem o aluno para o real sentido da matemtica. Os resultados obtidos revelam que atitudes didticas norteadas por recursos tecnolgicos, pautadas em teorias que contribuam para o desenvolvimento da comunicao e da criatividade, permitem validar o objetivo a que props este trabalho.pPatrcia Nicolau Magriso 2004NHEscola-cidade, Cidade-escola : espaos de aprendizagem do tempo do agoraGEC/PGEDU/Faced/UFBA Salvador $Universidade Federal da Bahia 117IDissertao de Mestrado Dissertao em construo& Clia de Souza Cajazeirar 2003jcEducao Continuada Distncia para Msicos da Filarmnica Minerva - Gesto e Curso Batuta - Vol.1S Msica  Salvador - BAl $Universidade Federal da Bahia 319Eduardo Marinho Barbosao 2001@:A internet no processo pedaggico profissional do CEFET-BaPedagogia Profissional  Salvador-Bar CEFET/ Ba - Centro Federal de Educao Tecnolgica da Bahia / ISPETP - Instituto Superior Pedaggico para la Educacin Tcnica Y Profesional "Hector Alfredo Pineda Zaldivar"80Dissertao de MestradoInternet, Processo Pedaggico Profissional, tecnologia da informao e comunicao, sociedade da informao, educao tecnolgica\ Em duas dcadas de existncia, a internet j se encontra disponvel para mais de 400 milhes de usurios em todo o mundo e cerca de 10 milhes no Brasil. As possibilidades de comunicao, informao, pesquisa e de aprendizagem colaborativa, assim como a capacidade de integrao dos recursos de multimdia em rede tem se tornado uma realidade hoje. A associao desses elementos ao Processo Pedaggico torna a internet um importante meio didtico. As instituies educativas pblicas conectadas internet tm um papel importante na poltica de incluso social de uma populao carente a esses recursos. Neste sentido, a pesquisa sobre esse tema e o enfoque dado sobre sua aplicao didtica em sala de aula, vem aprofundar esta questo no Processo Pedaggico Profissional do Centro Federal de Educao Tecnolgica da Bahia - CEFET-BA com o obejtivo de solucionar o problema observado: h uma prtica didtica insuficiente no uso da internet em sala de aula, embora o CEFET-BA esteja interligado com a rede mundial de computadores. A criao do Ncleo de Estudos em Tecnologia da Informao aplicada educao no CEFET-BA, proposta nesta pesquisa ser o elemento catalisador das aes posteriores que resultaro na crescente ampliao da prtica docente por meio da internet na sala de aula.aDnia Falco Bittencourt 1999A Construo de um Modelo de Curso "Lato Sensu" via Internet - A experincia com o curso de especializaao para gestores de instituies de Ensino Tcnico UFSC / SENAI>8Engenharia de Produo e Sistemas / Mdia e Conhecimento  Florianpolisa ,&Universidade Federal de Santa Catarina 101kDissertao de MestradonO trabalho apresenta uma metodologia para a construo de um curso de educao a distncia baseado principalmente na Internet. Norteado por princpios pedaggicos e tecnolgicos, enfoca as diversas etapas desde o planejamento at a sua aplicao em um caso real, demonstrando os recursos necessrios e os agentes envolvidos. O caso apresentado relata a experincia com o Curso de Especializao para Gestores de Instituies dee Ensino Tcnico, desenvolvido pelo Laboratrio de Ensino a Distncia, e efetivado por meio do convnio entre a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e o Servio Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). 2(nClssia Lobo de Morais 2003PIProjeto de Educao Tecnolgica Lego Dacta nas Escolas Estaduais da Bahias Pedagogia1  Salvador - Bal $Universidade Federal da Bahiae33.'Monografia de fim do Curso de PedagogiaaxrO presente trabalho trata sobre a implantao do Projeto de Educao Tecnolgica LEGO no Ensino Fundamental ded escolas estaduais na bahia com base no estgio feito na EDAcom Tecnologia (empresa que representa a LEGO no brasil, contratada pela Secretaria de Educao do Estado da Bahia) e nos estudos e pesquisas de documentos, relatrios e bases tericas do projeto. Um projeto com abrangncia de 588 escolas, na capital e municpios, implantado desde 1999 como Projeto Piloto e ampliado a partir de 2001. Os principais objetivos deste estudo so: efervescer e ampliar a discusso no tema Educao Tecnolgica; informar aos estudantes e educadores sobre este projeto que foi implantado no ensino pblico no nosso estado dedntro da linha de educao tecnolgica; e contribuir para a anlise sobre a forma como projetos educacionais so implantados e acompanhados nas escolas pblicas pelos rgos competentes. A partir dos estudos realizados foi possvel perceber ser necessrio investir na formao dos professores, pois requer uma mudana de paradigma na forma de aplicar suas aulas, significa conscientizar o educador sobre a proposta pedaggica que o recurso didtico-tecnolgico apresentado pretende desenvolver e no apenas distribuir nas escolas os recursos, pois a sua aplicabilidade somente far sentido na medida em que o professor o considere uma ferramenta motivadora que, inserida sua prtica pedaggica, amplie as possibilidades para o planejamento de situaes e atividades criativas, proporcionando resultados positivos na avaliao processual de seus alunos, levando-os a elaborar, deesenvolver e modificar suas estruturas mentais. Maria Regina de Paula Mota 1992&TV pblica : a democracia no arg$Faculdade de Educao da UFMGl Belo Horizonte *$Universidade Federal de Minas Gerais 100lDissertao de mestradoNo Brasil o debate sobre a TV Pblica praticamente indexiste. O sistema de radiodifuso, organizado nos ltimos 40 privilegiou a explorao comercial pela iniciativa privada. A partir da dcada de 60 desenvolveuse, tambm, um sistema de televiso educativa estatal. A constituio Federal do Brasil de 1988 instituiu o sistema pblico de televiso de forma complementar aos sistemas privado e estatal. Este instituto desconhecido por boa parte dos seus destinatrios, possveis exploradores e, at mesmo, pelos legisladores responsveis por sua regulamentao. Este estudo examina primeiramente a legislao da radiodifuso no Brasil e a dinmica de seus agentes na definio do modelo atual. Num segundo momento, refaz o percurso da emergncia do "pblico" nas manifestaes pr-democratizao dos meios de comunicao em torno da Assemblia Constituinte de 1987-1988, atravs da anlise de documentos e da leitura de seus Anais. Por fim, reflete sobre as questes conceituais que desafiam a operacioalizao de um sistem pblico de televiso: o papel do Estado na garantia de sua existncia: o papel da sociedade civil organizada na participao e no controle do atendimento ao interesse coletivo, geral ou pblico, respeitando a sua diversidade.'rmota@fafich.ufmg.br("Ilma Carvalho de Barros Nascimento 2004{Origem, desenvolvimento e utilizaes da curva catenria: implicaes epistemolgicas e utilizaes no ensino da matemticaeZTProgramade Ps-graduao em Ensino, Filosofia e Histria das Cincias da UFBA e UEFS Salvador PIUniversidade Federal da Bahia e Universidade Estadual de Feira de Santanas 258gDissertao de MestradoaEmbora a curva formada por uma corda ou corrente pendente fosse conhecida desde a antigidade, o nome "catenria", pelo qual a conhecemos, surgiu pela primeira vez em novembro de 1690, sugerido por Christiaann Huygens e adotado desde ento. Esta curva, no se adaptando a nenhuma das curvas convencionais conhecidas, impunha um desafio: o desafio de ter a sua natureza desvendada e determinada. esse desafio, depois de ter sido lanado publicamente em 1690, por Jakob Bernoulli, foi enfrentado com sucesso e, finalmente, a natureza da curva, isto , sua equao, foi encontrada em 1691. A determinao da curva revelou suas muitas propriedades matemticas, fornecendo fundamento e esclarecimento tericos s razes de seu uso, por milnios, em estruturas de arcos e seus derivados, alm de abrir um leque de possibilidades de aplicaes prtica as quais se estendem a quase todas as reas do conhecimento. Considerando a importncia histrica e prtica desta curva, este trabalho apresenta o resultado de uma pesquisa bibliogrfica e documental sobre a mesma em seus vrios aspectos, visando fornecer um estudo que abranja a origem desta curva, seu desenvolvimento, suas utilizaes atuais e na histria, suas implicaes epistemolgicas e os aspectos seus que poderiam ser utilizados no ensino de nvel fundamental e mdio e de semestres iniciais do nvel superior, colaborando, portanto para a educao cientfica dos estudantes brasileiros. A histria e utilizaes da curva bem como suas implicaes epistemolgicas apresentadas no trabalho esto embasadas em trabalhos isolados de autores e entidades conhecidos nas respectivas reas alm dos trabalhos dos autores originais no que tange aos desenvolvimentos tericos da curva. As atividades propostas para o ensino foram, em sua maioria, elaboradas pela autora com base nos estudos feitos sobre os diversos aspectos da curva e, em sua minoria adaptaes de construes envolvendo a mesma. A metodologia seguida visa dar inicialmente a histria do desenvolvimento terico da curva, seguida de suas utilizaes na histria e na atualidade, finalizando com as implicaes epistemolgicas oriundas de sua determinao e suas aplicaes ao ensino. b @Rosane Aragn de Nevado 2001d^Espaos Interativos de Construo de Possveis: Uma nova modalidade de formao de professoresInformtica na Educao Porto Alegre - RS 81UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul 231Tese de Doutorado"O presente estudo discute o processo de construo compartilhada de conhecimento em curso de formao de professores, desenvolvido em ambiente virtual de aprendizagem, sob a perspectiva do possvel piagetiano. Em hiptese, esa construo conjunta configura um novo modelo de (tele)formao, na medida em que implica: i) a prtica da teorizao sobre transformaes educacionais, suportadas por inovaes no uso da tecnologia; ii) a disponibilizao de espaos interativos para desenvolvimento das prticas e de reflexo e produo textual que levem ao exerccio da autoria, e iii) o incentivo formao continuada, traduzida por uma metodologia que prope a criao de espaos de docncia, pelos professores-alunos, nos seus locais de trabalho. O estudo centrou-se no desenvolvimento das atividades sistemticas ded 29 professores, em duas situaes de formao com caractersticas distintas: (a) em situao de formao de professores, durante o curso ded ps-graduao em Informtica na Educao para Professores Multiplicadores do RS, nas modalidades a distnci e em situao de interao mediadora e (b) em situao de acompanhamento, ps-curso, no preparo de outros professores para a incorporao das tecnologias s prticas educacionais. A anlise dos dados foi desenvolvida considerando o processo grupal e dialtico de construo de possveis, em diferentes momentos da formao, bem como as caractersticas do "desenho da formao", enquanto condies de possibilidades para essa construo conjunta. Os resultados apontam para a confirmao das hipteses desse estudo,indicando que a proposta de (tele)formao de professores efetivada nesse estudo, incluindo-se as caractersticas de interatividade e versatilidade tecnolgica do ambiente virtual, favoreceram o desenvolvimento de um processo dialtico de construo conjunta de novos possveis, caracterizado por reconstrues contnuas e majorantes, que tendem s superaes gradativas das indiferenciaes (tensionamentos) mediante s aberturas e atualizaes de novas possibilidades cognitivas e pedaggicas.("Catarina Tereza Farias de Oliveira 2002f`Escuta Sonora: educao no-formal, recepo e cultura popular nas ondas das rdios comunitrias&Faculdade de Educao - UNICAMP Campinas & Universidade Estadual de Campias 257 Tese de DoutoradoVPRdios Comunitrias, comunicao, cultura popular, recepo, educao no-formalA investigao torna as rdios comunitrias FMs, organizadas por movimentos sociais e culturais populares como objeto de estudo. A partir destas prticas discuto que desde seu surgimento em 1992 at a dcada de 90 do sculo XX, a utilizao clandestina do rdio sofreu processos de transformao do mbito eminentemente poltico para se expressar tambm como experincias culturais que aprestam tanto caractersticas massivas, quanto expressam uma lgica questionadora da sociedade de consumo. O referido trabalho traz uma discusso sobre a trajetria da cultura popular na sociedade brasileira, explicitando o processo de exposio dessas prticas aos contextos institucionais, indstria cultural e ao consumo. A partir da programao das rdios fao uma reflexo sobre suas propostas comunicativas, destacando as estratgias que estas emissoras utilizam para realizar processos de educao no-formal. A pesquisa tambm realiza uma discusso sobre a segmentao voltada para o consumo, fato evidente nas emissoras comerciais e sobre a segmentao voltada para a diversidade cultural, comum s emissoras comunitrias analisadas. Para constar a efetividade da proposta comunicativa foi conclusiva uma pesquisa junto aos receptores. Desta forma, o propsito educativo das rdios comunitrias no foi investigado somente a partir da programao, mas foi confirmado a partir dos receptores. Neste sentido, realizei uma reflexo em torno das metodologias utilizadas nas pesquisas de recepo para adequa-las ao contexto da investigao com as rdios comunitrias. A problematizao destas metodologias conclui que a recepo no podia ser observada apenas a partir da interpretao que os receptores fazem das mensagens que recebem. Compreendi que era preciso incluir tambm as vivncias culturais dos receptores no processo de observao dos ouvintes. Assim, a recepo foi ponto fundamental para estudar a diversidade cultural que as emissoras procuram evidenciar na constituio de suas audincias.m' catarinatereza@uol.com.brr*+Lynn Rosalina Gama Alves 1998Novas cartografias cognitivas - Uma anlise do uso das tecnologias intelectuais por crianas da rede pblica em Salvador, BahiaEducao  Salvador - Ba $Universidade Federal da Bahia 126Dissertao de Mestrado\1. Cognio - aprendizagem - tecnologias intelectuais - saberes - cartografia cognitiva - lgica e currculo rizomtico - escolaTA histria da humanidade vem sendo marcada pela presena das tecnologias intelectuais, reorganizando o contexto social, mediando novas formas de pensar e construir o conhecimento. Valendo-se das contribuies da micro-eletrnica, essas tecnologias foram ressignificadas, possibilitando uma redefinio de conceitos, principalmente no que se refere dicotomia real/virtual. Estes elementos tecnolgicos, presentes no cotidiano dos indivduos, chegam s escolas, exigindo o repensar do ato de ensinar e aprender. A interao das crianas com os games, softwares, TV, vdeo e a Internet, vem configurando novas cartografias cognitivas, uma vez que restabelecem a integrao entre razo/emoo, favorecendo a instaurao de uma lgica rizomtica, na qual podem ocorrer as mais variadas conexes, sem nenhuma preocupao hierrquica; a cada nova contribuio erguem-se novos caminhos, novas cartografias cognitivas. Todavia, estamos diante da formao de uma nova cultura, de uma nova forma de prensar, exigindo da escola um repensar de sua prtica pedaggica, principalmente no que se refere ao desenvolvimento cognitivo dos indivduos. As crianas envolvidas nesta pesquisa, sinalizaram possveis caminhos a serem trilhados para efetivar a articulao entre as tecnologias e a prtica pedaggica.a 0"Joo Gualberto Rizzo Arajo\ 2001Tecnologia da informao e mudana organizacional: uma proposta para o Centro de Processamento de Dados da Universidade Federal da Bahia Administrao  Salvador - Ba $Universidade Federal da Bahia 159Dissertao de MestradoEste trabalho busca compreender a situao especfica do Centro de Processamento de Dados da Universidade Federal da Bahia (CPD/UFBA), uma instituio criada na dcada de 70 para trabalhar com a Tecnologia da Informao (TI) dentro da Universidade. O cenrio atual da TI bastante diverso daquele encontrado na poca de criao do CPD. A evoluo da tecnologia tem deslocado o poder sobre a TI, que pertencia aos grandes centros de processamento, para o usurio final. O prprio papel de uma estrutura centralizada ded processamento pode ser questionado. Os modelos organizacionais tambm tm sido modificados em funo das facilidades oferecidas por esta tecnologia, criando espao para o surgimento de organizaes mais flexveis. Alm disto, a Organizao parte de uma Universidade pblica e, como tal, est sujeita a todas as regras e restries que este modelo impe. Neste contexto, analisamos o papel do CPD na Universidade, buscando formas de adequ-lo realidade atual com o objetivo de permitir uma utilizao mais efetiva da TI dentro da UFBA. Os tipos de problemas relatados neste trabalho tambm podem ser encontrados em outras universidades brasileiras, em seus respectivos centrros de processamento de dados.a,N !,%Maria Inez da Silva de Souza Carvalho 1996,%Fim de Sculo: a escola e a geografial"Geografia - estudo e ensino Salvador $Universidade Federal da Bahian 202Dissertao de Mestrado:A presente dissertao uma anlise da geografia que atualmente se ensina na escola brasileira e est dividido em quatro grandes blocos: O que se quis, no qual o tema proposto. O ensino da geografia vem passando, nos ltimos anos, por renovaes significativas e, ainda, so poucos os trabalhos que tratam dessas mudanas relacionando-as com as rpidas transformaes desse fim de sculo. O que se leu, no qual so analisadas as geografias tradicionais, a sua superao e os novos caminhos propostos atravs das chamadas geografia(s) crtica(s). O que se viu, no qual descrita metodologia, a saber, uma pesquisa qualitativa. observou-se, durante trs unidades letivas, o trabalho de geografia de dois colgios baianos em uma anlise contrastante do cotidiano de duas sextas sries desses colgios - um privado e outro pblico. Ao que se chegou, no qual esto presentes as anlises dos dados investigados. Foram analisados, entre outros aspectos, a relao da disciplina geografia com a estrutura geral da escola, o tratamento dispensado relao contedo/forma e a significncia dos contedos estudados. Verificou-se que, apesar das mudanas ocorridas serem importantes e significativas, a(s) geografia(s) de nossas escolas no se constituem, ainda, em uma praxis apropriada para o momento histrico que vivemos nesse fim de sculo. %1@PAirton Cattani 2001xrRecursos informticos e telemticos como suporte para formao e qualificao de trabalhadores da construo civil~xCentro de Estudos Interdisciplinares em Novas Tecnologias na Educao, Curso de Ps-Graduao em informtica na Educao  Porto Alegre 0)Universidade Federal do Rio Grande do Sul  248\ Tese(55) 51 3316 3986e^W1. Informtica na Educao. 2. Construo civil: Operrios: Educao: Novas TecnologiasjO desenvolvimento tecnolgico do setor construo civil no Brasil no tem sido acompanhado de aes sistemticas de formao/qualificao profissional de seus trabalhadores em nveis compatveis com os novos padres tcnico/industriais. Aportes provenientes de vrias reas do conhecimento podem contribuir para a reverso dessa situao. De carter interdisciplinar, envolvendo arquitetura, construo civil, educao e informtica, este trabalho investiga como os recursos informticos e telemticos podem contribuir para a qualificao de trabalhadores da indstria da construo civil. Abordando um tema especfico - leitura e interpretao de plantas arquitetnicas - , investiga as possibilidades que essas novas tecnologias podem oferecer para aes de qualificao de trabalhadores, bem como verifica as condies em que esses se apropriam dos recursos que sero predominantes nos processos de trabalho no milnio que se inicia. Adotando um referencial construtivista, foi projetado e aplicado um experimento, constituindo de um site na Internet e de um programa de desenho, em que os participantes no apenas tomam contato passivamente com diversos contedos relativos sua atuao profissional, mas contribuem com seus conhecimentos tn na definio dos temas e tpicos a serem abordados quanto na produo de conhecimentos relativos aos temas propostos, fazendo-os participantes ativos e no meros leitores. Recursos como animaes, imagens sobrepostas, textos, etc. so empregados para apresentar os princpios fundamentais da representao prvia do espao construdo. As participaes dos usurios so registradas por meio de formulrios, cujos textos produzidos so disponibilizados posteriormente aos demais participantes. Os resultados obtidos do conta da viabilidade de iniciativas dessa natureza em aes que faam uso da rede mundial de computadores para a qualificao de trabalhadores, contribuindo para a superao de desequilbrios na distribuio dos recursos de formao.www.pgie.ufrgs.br$Maria das Graas Pinto Coelhot 1997@:Educao e Cultura da Informao: a Sacralizao do RefugoEducao  Natal - RN 2+Universidade Federal do Rio Grande do Norte  112fDissertao de Mestrado.1. Tecnologia educacional - Brasil - Tese. 2. Cultura da Informao - Brasil - Tese. 3. Projeto Vdeo - Escola - Brasil - Tese. 4. Educao - Brasil - Tese. I Ttulo.Analisa o Projeto Vdeo-Escola. Trabalha com a anlise ded expresso dos vdeos, utilizaando como referncia os trs componentes bsicos que preenchem o campo dos media: discursividade; narratividade e tecnologia; que o delimitam quanto instituio. Faz um recorte especfico que busca identificar os nexos existentes entre a educao e as novas tecnologias dede comunicao e informao nos programas do Vdeo-Escola. Delineia em um panorama temtico a interseo da cultura da informao com a educao. Constri mecanismos crticos de leitura para decifrar o discurso dos produtores, atravs dos pressupostos tcnico-pedaggicos do Projeto, e a ponte que este discurso faz com a forma narrativa apresentada nos vdeos. Realiza uma leitura interpretativa dos vdeos escolhidos como objeto de estudo, tentando descobrir as marcas discursivas e narrativas que remetem interseo cultura da informao/educao. Postula, finalmente, que existem perspectivas para o uso de novas tecnologias na educao. No entanto, sente-se a falta de uma ligao sistemtica entre as novas tecnologias da comunicao e a educao nos vdeos analisados e entende-se que esta interseo ainda est por se realizar de forma plena na cena dos media ou na sociedade atual, de informao meditica. q