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-- DoriedsonAlmeida - 16 May 2007 TECNOLOGIAS E COTIDIANO: ESTRATÉGIAS CONTRA-HEGEMÔNICAS. | ||||||||
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RESUMO | ||||||||
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< < | O texto pretende apresentar reflexões sobre as possibilidades contra-hegemônicas do uso cotidiano das TIC,s, considerado experiências práticas relacionadas ao lazer e entretenimento, ao uso profissional e as política públicas de inclusão digital. Para tanto, desvelaremos as forças e cenários hegemônicos nos quais estas estão inseridas, relacionados ao processo de globalização e reprodução social. Terminaremos por identificar e exemplificar formas de resistências contra-hegemônicas que surgem através de burlas advindas dos processos de convivência cotidiana com as tecnologias a partir da analise das formas incorporadas ao uso cotidiano, seja no trabalho, na escola ou em seus lares. | |||||||
> > | O artigo pretende apresentar alguns exemplos indicativos dos poderes hegemônicos exercidos no população mundial e sua aceleração com o uso das tecnologias, nas últimas décadas. Pretende ainda apresentar reflexões sobre as possibilidades contra-hegemônicas do uso cotidiano das TIC’s, considerado experiências práticas relacionadas ao lazer e ao entretenimento, ao uso profissional e as políticas públicas de inclusão digital. Para tanto, desvelaremos as forças e cenários hegemônicos nos quais estas estão inseridas. Neste curso apresentaremos relação do processo de globalização e reprodução social. Terminaremos por identificar e exemplificar formas de resistências contra-hegemônicas que surgem através de burlas advindas dos processos de convivência cotidiana com as tecnologias a partir da análise das formas incorporadas ao uso cotidiano, seja no trabalho, na escola ou em seus lares. | |||||||
INTRODUÇÃO: breve ensaio Em aberto | ||||||||
Line: 28 to 27 | ||||||||
Parece contraditório que por meio de instrumentos resultantes da própria ação das forças hegemônicas sejam possíveis manifestações anti/contra-hegemônicas. Talvez este cenário seja resultante das contradições do atual modelo de globalização. Este modelo, apesar dos esforços, não consegue ser onipresente enquanto força motriz; senhor de tudo e todos, como parece pretender. | ||||||||
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> > | "A sociedade capitalista contém, também, em seu interior em caráter contraditório cujo desenvolvimento conduz à transformação e, mais tarde, à sua própria superação".” (Saviani, 1994, p. 116). | |||||||
Existem burlas neste processo todo. Elas acontecem e provocam algumas turbulências no equilíbrio do sistema. Quando rastreadas, mapeadas, identificadas e localizadas, são silenciadas. Este silenciar pode acontecer de variados formatos, não implicando em sua eliminação do sujeito. O mais comum é a desqualificação do opositor como pessoa desequilibrada, ou sem caráter. Importante ressaltar que o significado de burla aqui pretendido não esta relacionada a origem etimológica do vocábulo e/ou como o simples ato de burlar, enganar ou fraudar, entendemos-no como resultado de uma tensão insitituinte x práxis cotidiana emergidas de subjetivações complexas advindas dos usos e apropriações cotidianas das diversas tecnologias pelos indivíduos, seja de forma passiva, enquanto simples observador/telespectador ou de maneira ativa enquanto sujeito interativo e resiginificador desses espaços. | ||||||||
Line: 118 to 119 | ||||||||
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. 2. Edição. Petrópolis: Vozes, 1996. Santos, M. Santos. S. Boaventura | ||||||||
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< < | 2.Dicionário Aurélio Eletrônico – Século XXI – Versão 3.0 – novembro 1999. | |||||||
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3.GIROUX, Henry. Memória e pedagogia no maravilhoso mundo da Disney. In: SILVA, Tomaz Tadeu (Org.). Alienígenas na sala de aula. Petrópolis, RJ : Vozes, 1995. | ||||||||
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< < | 1.GALEFFI, Dante Augusto. A construção do conhecimento científico em questão: considerações polilógicas sobre a ambigüidade da ciência. In: _. Filosofar e educar. Salvador : Quarteto, 2003. | |||||||
> > | 4.GALEFFI, Dante Augusto. A construção do conhecimento científico em questão: considerações polilógicas sobre a ambigüidade da ciência. In: _. Filosofar e educar. Salvador : Quarteto, 2003. | |||||||
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< < | 4.MAFFESOLI, Michel. Medicações simbólicas: a imagem como vínculo social. In: MARTINS, Franciso Martins e SILVA, Juremir Machado (Orgs.). Para navegar no século XXI. 2. ed. Porto Alegre : Sulina/Edipucs, 2000. 5.SANTOMÉ, Jurjo Torres. As culturas negadas e silenciadas no currículo. In: SILVA, Tomaz Tadeu (Org.). Alienígenas na sala de aula. Petrópolis, RJ : Vozes, 1995. | |||||||
> > | 5.MAFFESOLI, Michel. Medicações simbólicas: a imagem como vínculo social. In: MARTINS, Franciso Martins e SILVA, Juremir Machado (Orgs.). Para navegar no século XXI. 2. ed. Porto Alegre : Sulina/Edipucs, 2000. 6 .SANTOMÉ, Jurjo Torres. As culturas negadas e silenciadas no currículo. In: SILVA, Tomaz Tadeu (Org.). Alienígenas na sala de aula. Petrópolis, RJ : Vozes, 1995. | |||||||
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> > | Complementei estas referências. São algumas contribuições de citações. | |||||||
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< < | Consultadas 1.GIROUX, Henry A. A disneyzação da cultura infantil. In: SILVA, Tomaz Tadeu da e MOREIRA, Antônio Flávio (Orgs.). Territórios contestados. 5. ed. Petrópolis : Vozes, 1995. 2.SKINNER, B. F. Reflexos condicionados e incondicionados – o homem-máquina. In: _. Ciência do comportamento humano. São Paulo : EUB, 1967. 3. | |||||||
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