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Revision 508 Jun 2007 - WashingtonBacelar

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 -- DoriedsonAlmeida - 16 May 2007

TECNOLOGIAS E COTIDIANO: ESTRATÉGIAS CONTRA-HEGEMÔNICAS.

Line: 8 to 7
  RESUMO
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O texto pretende apresentar reflexões sobre as possibilidades contra-hegemônicas do uso cotidiano das TIC,s, considerado experiências práticas relacionadas ao lazer e entretenimento, ao uso profissional e as política públicas de inclusão digital. Para tanto, desvelaremos as forças e cenários hegemônicos nos quais estas estão inseridas, relacionados ao processo de globalização e reprodução social. Terminaremos por identificar e exemplificar formas de resistências contra-hegemônicas que surgem através de burlas advindas dos processos de convivência cotidiana com as tecnologias a partir da analise das formas incorporadas ao uso cotidiano, seja no trabalho, na escola ou em seus lares.
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O artigo pretende apresentar alguns exemplos indicativos dos poderes hegemônicos exercidos no população mundial e sua aceleração com o uso das tecnologias, nas últimas décadas. Pretende ainda apresentar reflexões sobre as possibilidades contra-hegemônicas do uso cotidiano das TIC’s, considerado experiências práticas relacionadas ao lazer e ao entretenimento, ao uso profissional e as políticas públicas de inclusão digital. Para tanto, desvelaremos as forças e cenários hegemônicos nos quais estas estão inseridas. Neste curso apresentaremos relação do processo de globalização e reprodução social. Terminaremos por identificar e exemplificar formas de resistências contra-hegemônicas que surgem através de burlas advindas dos processos de convivência cotidiana com as tecnologias a partir da análise das formas incorporadas ao uso cotidiano, seja no trabalho, na escola ou em seus lares.
 

INTRODUÇÃO: breve ensaio Em aberto

Line: 28 to 27
  Parece contraditório que por meio de instrumentos resultantes da própria ação das forças hegemônicas sejam possíveis manifestações anti/contra-hegemônicas. Talvez este cenário seja resultante das contradições do atual modelo de globalização. Este modelo, apesar dos esforços, não consegue ser onipresente enquanto força motriz; senhor de tudo e todos, como parece pretender.
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"A sociedade capitalista contém, também, em seu interior em caráter contraditório cujo desenvolvimento conduz à transformação e, mais tarde, à sua própria superação".” (Saviani, 1994, p. 116).
 Existem burlas neste processo todo. Elas acontecem e provocam algumas turbulências no equilíbrio do sistema. Quando rastreadas, mapeadas, identificadas e localizadas, são silenciadas. Este silenciar pode acontecer de variados formatos, não implicando em sua eliminação do sujeito. O mais comum é a desqualificação do opositor como pessoa desequilibrada, ou sem caráter.

Importante ressaltar que o significado de burla aqui pretendido não esta relacionada a origem etimológica do vocábulo e/ou como o simples ato de burlar, enganar ou fraudar, entendemos-no como resultado de uma tensão insitituinte x práxis cotidiana emergidas de subjetivações complexas advindas dos usos e apropriações cotidianas das diversas tecnologias pelos indivíduos, seja de forma passiva, enquanto simples observador/telespectador ou de maneira ativa enquanto sujeito interativo e resiginificador desses espaços.

Line: 118 to 119
 CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. 2. Edição. Petrópolis: Vozes, 1996. Santos, M. Santos. S. Boaventura
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2.Dicionário Aurélio Eletrônico – Século XXI – Versão 3.0 – novembro 1999.
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 3.GIROUX, Henry. Memória e pedagogia no maravilhoso mundo da Disney. In: SILVA, Tomaz Tadeu (Org.). Alienígenas na sala de aula. Petrópolis, RJ : Vozes, 1995.
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1.GALEFFI, Dante Augusto. A construção do conhecimento científico em questão: considerações polilógicas sobre a ambigüidade da ciência. In: _. Filosofar e educar. Salvador : Quarteto, 2003.
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4.GALEFFI, Dante Augusto. A construção do conhecimento científico em questão: considerações polilógicas sobre a ambigüidade da ciência. In: _. Filosofar e educar. Salvador : Quarteto, 2003.
 
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4.MAFFESOLI, Michel. Medicações simbólicas: a imagem como vínculo social. In: MARTINS, Franciso Martins e SILVA, Juremir Machado (Orgs.). Para navegar no século XXI. 2. ed. Porto Alegre : Sulina/Edipucs, 2000. 5.SANTOMÉ, Jurjo Torres. As culturas negadas e silenciadas no currículo. In: SILVA, Tomaz Tadeu (Org.). Alienígenas na sala de aula. Petrópolis, RJ : Vozes, 1995.
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5.MAFFESOLI, Michel. Medicações simbólicas: a imagem como vínculo social. In: MARTINS, Franciso Martins e SILVA, Juremir Machado (Orgs.). Para navegar no século XXI. 2. ed. Porto Alegre : Sulina/Edipucs, 2000. 6 .SANTOMÉ, Jurjo Torres. As culturas negadas e silenciadas no currículo. In: SILVA, Tomaz Tadeu (Org.). Alienígenas na sala de aula. Petrópolis, RJ : Vozes, 1995.
 
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Complementei estas referências. São algumas contribuições de citações.
 
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Consultadas 1.GIROUX, Henry A. A disneyzação da cultura infantil. In: SILVA, Tomaz Tadeu da e MOREIRA, Antônio Flávio (Orgs.). Territórios contestados. 5. ed. Petrópolis : Vozes, 1995. 2.SKINNER, B. F. Reflexos condicionados e incondicionados – o homem-máquina. In: _. Ciência do comportamento humano. São Paulo : EUB, 1967. 3.
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  • 1. CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. 2. ed. Petrópolis : Vozes, 1996.
  • 2. FONSECA, Marília. O banco mundial e a gestão da educação brasileira. In: _ (Org.). Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. Petrópolis, RJ : Vozes, 1997.
  • 3. FRIEDMAN, Jonatham. Ser no mundo: globalização e localização. In: FEATHERSTONE, Mike (coord.). Cultura global: nacionalismo, globalização e modernidade. 3. ed. Petrópolis, RJ : Vozes, 1999.
  • 4. GIACOMINI FILHO, Gino. A criança no marketing e na comunicação publicitária. In: PACHECO, Elza Dias (Org.). Televisão, criança, imaginário e educação. 4. ed. São Paulo : Papirus, 2004.
  • 5. GIROUX, Henry A. A disneyzação da cultura infantil. In: SILVA, Tomaz Tadeu da e MOREIRA, Antônio Flávio (Orgs.). Territórios contestados. 5. ed. Petrópolis : Vozes, 1995.
  • 6. GIROUX, Henry. Memória e pedagogia no maravilhoso mundo da Disney. In: SILVA, Tomaz Tadeu (Org.). Alienígenas na sala de aula. Petrópolis, RJ : Vozes, 1995.
  • 7. LUCENA, Marisa. Um modelo de escola aberta na internet: kidlink no Brasil. Rio de Janeiro : Brasport, 1997.
  • 8. MAFFESOLI, Michel. Medicações simbólicas: a imagem como vínculo social. In: MARTINS, Franciso Martins e SILVA, Juremir Machado (Orgs.). Para navegar no século XXI. 2. ed. Porto Alegre : Sulina/Edipucs, 2000.
  • 9. MORIN, Edgar. Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. 3. ed. São Paulo : Cortez, 2005.
  • 10. OLIVEIRA, Dalila Andrade. Educação e planejamento: a escola como núcleo da gestão. In: _ (Org.). Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. Petrópolis, RJ : Vozes, 1997.
  • 11. PRETTO, Nelson De Luca. Uma escola sem/com futuro: educação e multimídia. 4. ed. São Paulo : Papirus, 2002.
  • 12. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 13. ed. Rio de Janeiro : Record, 2006.
  • 13. WORSLEY, Peter. Modelos do sistema mundial moderno. In: FEATHERSTONE, Mike (Org.). Cultura global: nacionalismo, globalização e modernidade. 3. ed. Petrópolis, RJ : Vozes, 1999.
  • 14 BARROS, Aidil de Jesus Paes e LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de Pesquisa. 15. ed. Petrópolis, RJ : Vozes, 2004.
  • 15. Dicionário Aurélio Eletrônico – Século XXI – Versão 3.0 – novembro 1999.
  • 16. FAZENDA, Ivani C. Arantes. A dialética na pesquisa em educação: elementos de contexto. In: _. Metodologia da pesquisa educacional. 3. ed. São Paulo : Cortez, [19--].
  • 17. Michaelis: dicionário escolar inglês. São Paulo : Melhoramentos, 2001.
 
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