Line: 1 to 1 | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| ||||||||
Line: 52 to 51 | ||||||||
Um assunto que virou moda no Brasil, mas que poucos sabem o que realmente é.
Para a maioria das pessoas, incluir digitalmente é colocar computadores na frente de outras e apenas ensiná-las a usar pacotes de escritório. Na verdade, inclusão digital implica formação de uma outra cultura, a cibercultura[link]. Por isso, é necessário mais do que um computador, é necessário REDE.
Portanto, incluir digitalmente não é apenas "alfabetizar" a pessoa em informática, é proporcionar as condições para que ela compreenda a linguagem e a lógica desse novo meio, se apoderando dele para a construção de novas relações e conhecimentos, de forma interativa e colaborativa. | ||||||||
Deleted: | ||||||||
< < | (Greice Silva, aluna edc 287 2005.02) | |||||||
EXCLUSÃO DIGITAL NO BRASIL: UM CONVITE À REFLEXÃO | ||||||||
Line: 85 to 84 | ||||||||
Tecnologia assistiva é “qualquer ferramenta que proporciona ajuda para uma pessoa” assim, esta tecnologia pode variar desde o uso de um a bengala para apoio, um velcro para correção de postura, até um software de computador que auxilie a comunicação de pessoas portadoras de deficiência auditiva, por exemplo.
Fazendo a relação da tecnologia assistiva com o uso do computador, esta pode interferir na inserção no meio de trabalho e ambientes de aprendizagem. Esta última é foco central nas pesquisas do professor Teófilo Galvão que atualmente coordena o programa “Informática na Educação Especial” do Centro de Reabilitação e Prevenção de Deficiências (CRPD), unidade das Obras Sociais Irmã Dulce . Alguns exemplos desta tecnologia são: estabilizador de punho com ponteira para digitação, máscara de teclado encaixada, máscara de teclado com poucas teclas expostas. Estas facilitam o acesso ao computador das pessoas com deficiências. | ||||||||
Changed: | ||||||||
< < |
| |||||||
> > | ||||||||
|